terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

O CHAMADO








Há um chamado pelo ar, que vem da natureza, das coisas, de nós mesmos, do mundo e do universo. Há um chamado que vem não sei de onde, que chama não sei para quê? Só sei que é um chamado, alo mais não sei te dizer.
O filósofo escuta esse chamado de uma forma, o cientistas, sábio, poeta, mitólogo, religioso, espiritualista... escuta de uma outra maneira, o artista de outra, o político também, o dono do mundo de outra e assim tudo e todos... Ninguém sabe quem escuta certo ou quem escuta errado. Alguns preferem fingir ou mentir para si mesmo que não escuta. Outros até preferem viver no nada, mas é o chamado. Existe esse chamado. Diz a lenda que ele é real.


15 comentários:

  1. Eu acho que o Chamado que o autor quer dizer é a vontade como natureza inerente e como realidade única da existência de tudo.

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  2. Quando li este poema aqui do Chamado Tiaguinho, me lembrei de Jiddu Krishnamurty. Foi revelado na Teosofia que ele seria o instrutor do mundo, visivelmente todos perceberam isso, mas Jiddu Krishnamurty falhou em sua missão. Krishnamurty era sensitivo, ele já curou uma vez uma forte dor de cabeça de um senhora só através da energia de suas mãos, ele passou por certas experiências místicas que Annie Belsante chegou a interpretar como a manifestação de consciência de Maytréya em Jiddu Krishnamurty e muitas outras situações, só que se tornando cético Krishnamurty interpretou tudo isso como tolice e bobagens escatológicas como também fantasias espiritualistas. Então Krishnamurty se entregou ao pensamento extremo igualmente aos filósofos ocidentais, daí se tornou ateu, cético quantos as coisas espirituais da Índia e também do mundo, ele negava tudo, os deuses, crenças, reencarnação, karma, vida após a morte e etc... daí Krishnamurty foi se desviando cada vez mais, abandonou de vez o Esoterismo, Teosofia, Espiritualismo, se tornou sim ainda um certo instrutor do mundo, mas não como devia ser realmente, ensinou o bem, amor, meditação, libertação do eu, fraternidade e tudo mais, mas negou as verdades do espíritos, pois as considerou apenas crenças humanas, fantasias espirituais e religiosas. Negou até mesmo seus poderes que ele mesmo viu e presenciou, interpretando tudo isso como fantasia também. Então Jiddu Krishnamurty falhou, deveria ter seguido na Teosofia, ter estudado melhor os fenômenos psíquicos, ter se aprofundado mais no alto conhecimento e etc. Jiddu Krishnamurty seria o grande profetizado por Helena Blavastky como aquele que viria montado em seu cavalo branco e sua espada flamígera e como cavaleiro da luz, libertaria os seres humanos, aquele que viria depois dela e seria até mesmo maior do que ela. Mas Krishnamurty se desviou e falhou. No final da sua vida fez uma horta de laranjas e passou o resto de sua vida plantando e colhendo laranja, como o divino rebelde que realmente curaria o mundo do mau e da escuridão, mas revoltado divinamente preferiu ficar plantando laranja na Índia e com seus pensamentos, ideias e psicologia abstrata e poética, sem a verdadeira essência das verdades do espírito. Krishnamurty foi abusado sexualmente na infância por Charlles Leadbeatre que era pereastra e também seu pai adotivo que o descobriu na Índia e o levou para a América. Bom mas essa parte de perestra ninguém tem certeza não e nem se ele fez mesmo isso com Krishnamurty, mas é verdade que este sofreu sim abuso sexual quando criança, logo na Índia isso nem é novidade mesmo. Outro que também falhou foi o filósofo Alemão Arthur Schopenhauer, este também tinha tudo para iluminar o mundo, introduziu de certa forma a luz do Oriente para o mundo, mas se rendeu ao pessimismo e ao pensamento derrotista que marca sua filosofia. Outro grande que também falhou e se desviou foi o filósofo Epícuro, ele estava no caminho certo, sua moral está certa, correta, buscou a solução para a felicidade e fim do sofrimento humano, mas falhou também ao se render ao materialismo atômico, desviando a razão para uma falsa razão. Sidharta Gautama esteve na ponte de falhar ou acertar, mas vencendo seus demônios internos (como a raiva, sensualidade, fraqueza da carne, orgulho, egoísmo etc) ele não falhou e conseguiu trazer a luz a humanidade que é sua mensagem, e aquele que a compreender e viver se libertará do sofrimento e alcançará a iluminação espiritual. Inclusive quando ele nasceu o Astrólogo e vidente revelou que el podia ser um Buda ou um rei, caso ele falhasse seria um rei muito grande e rico, mas a humanidade ia perder essa luz, cujo posteriormente a Luz deveria enviar outro com a mesma mensagem. E assim é, o Chamado é pra todos, mas poucos conseguem e não falham, por outra parte são muitos os chamados e poucos os escolhidos.

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    1. Mas hoje Jiddu Krishnamurty já viu tudo o que ele fez e deixou de fazer, sabe do tempo que perdeu com seus diálogos teóricos e abstratos sem nem mesmo levar a verdade maior nisso tudo, ele também se decepcionou com ele mesmo em parte apenas, de uma certa forma. Mas hoje Jiddu Krishnamurty ascendeu a mundo maiores e mais avançados, assim mesmo ainda está ligado ao Planeta Terra em missão e ainda vai voltar para cumprir corretamente a sua missão, ele falhou entre aspas, pois ele não é um avatar, só um avatar vem ao Planeta e não falha, não erra, qualquer outro pode desviar, falhar e errar, isso o próprio Plano Divino sabe, mas mesmo assim Jiddu Krishnamurty é válido para a espiritualidade e até mesmo para o esoterismo, como também pra iniciar e abrir a cabeça e libertar qualquer um do iniciante ao mestre avançado.

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    2. Mas o grande ser que viria profetizado por helena Petrovna Blavastky foi Samael Aun Weor, o cavaleiro das Idades que veio em seu cavalo branco com sua espada Flamígera como o cavaleiro e guerreiro escolhido para vencer e destruir o mau e a ignorância na Terra. Ele era a Reencarnação do anjo Samael que se uniu a Lilith (Por isso Samael era adepto da Magia Sexual devido a ter um grande relacionamneto com o sexo desde muitas vidas suas anteriores)... depois Samael se volta para a luz e se torna um anjo do bem. Os Gnósticos dizem que o verdadeiro nome de Jesus Cristo é Jeoshua Ben Pandira e este teve uma filha com maria Madalena que se chamava Sara. Mas interessante que Samael é esse escolhido de Blavastky logo porque ele teve uma ligação muito forte com Jiddu Krishnamurty, pois tudo o que ele sonhava acontecendo com ele acontecia dias depois com Jiddu Krishnamurty, até a morte de Jiddu foi assim. Samael Aun Weor é ao Avatara da Era de Aquários.

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    3. Nunca vi alguém falar tanta besteira sobre Krishnamurti... não entendeu nada e não tem a mínima condição de sequer falar o nome “Krishnamurti” fico é com pena de um sujeito desses.

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  3. “(...) pobre Krishnamurti, tangencia a amargura da vida humana e sua falta de sentido mas não aponta caminhos, não indica os passos que devem ser seguidos. Lança o homem no abismo enquanto ele mesmo permanece mergulhado no presente, em um estado de permanente e atemporal satisfação com o instantâneo, uma postura diametralmente oposta à dos expoentes mais conhecidos da espiritualidade”. C. Batista em crítica a Jiddu krishnamurty. Também faço uma crítica a Krishnamurty no sentido de que ele se limitava demais às suas abstrações teóricas minuciosas das coisas e de tudo, igual a Gabriel Marcel criticou o filósofo existencialista Jean Paul Sartre, dizendo que para entendermos realmente a realidade, as coisas não se pode minuciar abstratamente as coisas em pensamentos como fez Sartre não e sim devemos transcender, detalhar as coisas como fez Sartre minuciosamente dá em algo vago e que realmente sabe - se que a verdade não é desta forma. Assim também Krishnamurty ele se perdeu em seus próprios pensamentos e conclusões minuciosamente detalhadas em pensamentos e questões psicológicas altamente profundas sobre tudo. Krishnamurty se perdeu em si mesmo, era um mestre na retórica, ninguém jamais ganhava dele, só que isso em relação a verdade não quer dizer nada não. Ele sabia de todo o conhecimento oculto, mas preferiu ser um revoltado rebelde confinado no seu sistema sem sistema, no seu andar e encontrar a verdade dentro de si mesmo de forma de descartar tudo e saber apenas de si para si. Para Krishnamurti, nas vidas dos homens são impressas basicamente duas heranças. Uma de origem material, ou seja, sua posição social, bens e obrigações para a coletividade. Outra é uma herança de caráter “psicológico” e que forma sua personalidade, enraizada em concepções, tradições, sistemas de pensamento e crenças que lhe foram inculcadas desde que nasceu na família, na escola ou em outros ambientes sociais. Estas duas marcas são perenes e criam condicionamentos dos quais ele dificilmente se livre, a menos que cultive a atenção no seu quotidiano, certa capacidade de estudar a si mesmo mediante a observação cuidadosa e sistemática dos seus sentimentos, pensamentos e atos, investigando-os e descobrindo por si mesmo porque eles são o que são.
    Nesta via, que é íntima, não cabe o conhecimento formal, livresco. Este se adquire pela leitura e áridos estudos na escola ou nas religiões. Estas prescrições das escrituras sagradas de todos os cultos são apenas registros das experiências de outros homens e mulheres. Eles não são a verdade. A verdade em si não existe, ela deve ser descoberta sempre, a qualquer momento, mediante o autoconhecimento. Mesmo o autoconhecer-se não tem fim, ou verdadeiro conhecimento não vem de fora mas de dentro. Os textos podem apenas lhe trazer informações de segunda mão, mas o que importa é sua própria vivência, a compreensão que se tem desta vivencia quando é anulado o “Eu observador”.
    Parte-se todo o tempo do princípio de que nada se pode aprender no mundo. Nada é integral, verdadeiro. Tudo se reduz a uma imensa rede de impressões captadas por um “Eu” egóico, um feixe de sentimentos, pensamentos, emoções que julga ser você porém não é o seu “Eu verdadeiro”. A mente atua como um experimentador, o “censor” que diz que aquilo é bom ou ruim desde que satisfaça ou não os seu desejo de prazer. Não se pode fazer nada a respeito disso, apenas deixarem os pensamentos flanarem e observá-los. Quanto mais atento o observador, tão mais rápido a mente irá se aquietar e você passará a perceber as coisas na sua integralidade. O bosque lá fora, os passarinhos crocitando no jardim, os gatinhos ronronando e os peixes na Lagoa cantarão hinos ao cosmos e o indivíduo (ou o não indivíduo) terá diante de si a verdadeira vida una.
    C. batista em seu blog O quarto caminho - uma crítica a Jiddu Krishnamurty. Segue o link: http://ruminandocoisas.blogspot.com.br/2011/05/o-nao-sistema-ou-nao-pensamento-de.html.

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  4. Parte I do meu comentário: Como no blog do irmão é limitado para comentar, vou dividir meu comentário em duas partes, esta aqui é a parte um. Jiddu Krishnamurti é um ser em tanto mesmo, que chama a atenção mas que qualquer outro que se pode imaginar, todo mundo quer entender ele, saber dele, conhecer quem era ele de verdade, sua vida, o que era, o que pensava... Um homem muito polêmico para qualquer lado que você tentasse defini – ló, dizer que isto ele é, pertence, um ser de uma luz espiritual intensa mais ao mesmo tempo bem diferente de tudo o que até hoje se viu, já foi dito e ainda será dito. Jiddu Krishnamurti é um dos personagens do saber, pensamento, espiritualidade mais complexo e mais sutil de se compreender, entender e até mesmo saber quem realmente ele era, o que pensava, sentia e como vivia, para responder a todos irei explicar aqui toda a verdade de Jiddu Krishnamurti:
    Krishnamurti foi notado por Charlles Leadbeater como um garoto diferente, um ser sem egoísmo, maldade e interesses, uma alma boa e de bem. Realmente ele estava certo, mas naquele momento Krishnamurti ainda era só uma criança ingênua e inocente. Com o trabalho de Belssant e Charles sobre Krishnamurti dentro da Teosofia Jiddu desde cedo começou a dar sinais de seus dotes filosóficos e capacidade para grande missão espiritual, ele mesmo chegou a pensar que ele era um tipo de escolhido, que seria o Instrutor do Mundo, que Maytréia ia se manifestar através dele e que seria um grande ser sobre a Terra. Quando por exemplo ele escreveu “Aos pés dos mestres” Krishnamurti era totalmente místico, um Teósofo comum e também já havia percebido que era acompanhado por seres ascencionados, inclusive ele disse que ele escreveu este livro, mais quem lhe ditou foi “O instrutor do mundo”. Nessa época Krishnamurti era clarividente e muito sensitivo, ele chegou a curar uma forte dor de cabeça de uma senhora apenas com toques de sua mão, ele fez outras proezas mais também, ele era ciente disso e havia percebido isso nele mesmo também, o que lhe dava ainda mais força para acreditar que seria mesmo O Instrutor do Mundo, alguém especial para a humanidade. Por um certo tempo Krishnamurti percebeu de várias formas sua hipersensibilidade e até mesmo contato com os seres ascencionados, mestres espirituais e etc. Jiddu Krishnamurti sofreu na infância abuso sexual algo muito comum na Índia principalmente nesse seu tempo, talvez isso influenciou de forma indireta no seu comportamento, pois Krishnamurti era ingênuo, bondoso, sem maldade... na adolescência foi um jovem meio que revoltado, instável emocionalmente e de um comportamento sentimentalista, crédulo, acreditava nas pessoas e era obediente, gentil e simpático. Foi um mal aluno na escola, nas matérias e disciplinas, era muito obediente e quieto, tímido demais.... Com esse espírito e mais seus dons paranormais se iniciou bem na Teosofia chegando a um alto grau e sendo o mentor da Ordem Estrela do Oriente que principalmente tratava da profecia de helena Blavastky de que viria um maior do que ela instruir e salvar a humanidade, que seria ele na verdade. Com a morte de seu irmão Nytia por problemas de saúde Krishnamurti levou um grande choque, tanto pelo amor e amizade que tinha pelo irmão quanto também por acreditar que seu irmão seria uma das peças principais na sagrada missão que ele tinha na humanidade. Esta foi uma experiência que marcou a vida de Jiddu, ele pôde aí dividir sua vida em antes da morte de seu irmão e depois dela, pois esta o atingiu de forma muito intensa. Daí Jiddu Krishnamurti se decepcionou com tudo, ficou totalmente frustrado e descrente e por algum tempo triste e abatido. Depois dessa fase Krishnamurti de desfiliou da Estrela do Oriente, da Teosofia e de qualquer coisa mais que quiseram defini – ló ou coloca – ló.

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  5. Parte II do meu comentário: Krishnamurti voltou diferente com outra cabeça, outros pensamentos e ideias. Daí começou sua grande rebeldia espiritual em descartar qualquer coisa como caminho a não ser algo que seja você e esteja dentro de você mesmo. Abandonou Teosofia, Estrela do Oriente, escrituras, mestres etc. Rejeitava qualquer fenômeno devido as suas capacidades psíquicas e paranormais e começou a minuciar abstratamente e a se dedicar só a meditação. Daí muitos da sociedade Teosófica ficaram bastantes desapontados com ele, muitos outros espiritualistas estranharam e não compreenderam seu diferente maneira de expressar o caminho. A questão é que Krishnamurti começou a falar que abandonem as escrituras, as obediências aos gurus, mestres, disse que abandonassem todos os deuses, que estes não salvam ninguém, deixassem os gurus, que não o considerassem como mestre, nem portador da verdade. Com isso muitos estranharam: - O que ele tá dizendo que os nossos deuses não são verdadeiros? O que, ele tá dizendo que é bobagem as crenças? O que, ele está dizendo para deixarmos nossos livros sagrados? Muitos interpretaram essa nova fase de Krishnamurti como um ser que continuou na espiritualidade só que de forma materialista no sentido de que ele negou reencarnação, vida após a morte, contato com os mestres espirituais, negou os deuses, Brhama, vedas etc. Mais a questão mesmo real é que aí Krishnamurti apenas entendia que por mais que se saiba da existência de que a alma é imortal, reencarnação, seres espirituais tudo sempre seria a mesma coisa saber quanto não de tudo isso se você encara todas essas coisas com o pensamento e com as mesmas características que encara sua vida social, individual... ele queria que as pessoas entendessem o caminho e não que ficassem repetindo crenças, rituais etc. Aí Krishnamurti foi muito mal compreendido, muitos curiosos queriam saber se ele aceitava ou não a reencarnação como fato, Deus, seres espirituais, essas perguntas lhes foram feitas várias e várias vezes, e aí ele falava de forma que a compreensão só é possível depois de uma certa condição de ser e viver para então encarar e se relacionar diferentemente com tudo, entendendo, compreendendo, liberto de qualquer temor e prisão interna e externa. Mas as pessoas queriam que ele lhes respondessem conforme desejavam suas respostas, queriam que Krishnamurti afirmasse ou negasse a reencarnação por exemplo, e ele continuava a dizer que tudo era bobagem e apenas crença se você não compreendesse verdadeiramente outras questões antes de ter qualquer pensamento, crença de qualquer coisa. Mas Krishnamurti sempre soube que reencarnação, vida após a morte, a existência dos seres espirituais, jamais ele deixou de saber de tudo isso, apenas abandonou isso porque considerava mais uma gaiola e falava em todos também se libertarem de todo esse sistema espiritual, religioso, científico, filosófico, doutrinário... o que quer que fosse e representasse uma prisão e temor em relação ao caminho. Quando questionado e pressionado em perguntas pelos Teósofos desapontados e curiosos pelo o que aconteceu com essa nova forma de mostrar o caminho de Krishnamurti, Jiddu respondeu uma vez: - Eu afirmo que existe a imortalidade, um eterno devir. A questão não é que eu o saiba, mas sim que existe. Tenham cuidado com o homem que diz; “Eu sei.” A vida do eterno devir existe, mas para a compreenderem, a vossa mente tem que estar liberta de todas as ideias preconcebidas sobre o que é.

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  6. Parte III do meu comentário: Aí ficou claro que Jiddu sabia sim das coisas espirituais, não as negava, mas para realmente compreender no reino do pensamento, das crenças, da percepção limitada... dizia que: Vocês estão tão preocupados em ter certeza se reencarnação existe ou não, e qualquer que seja a resposta, na forma em que cada um se encontra tudo sempre será a mesma coisa, o que vocês são? Vícios, manias, defeitos, virtudes, características de tal forma e etc é isso que vai reencarnar? É isso o que são, estão sendo? E aí muitos se incomodavam com ele, porque ele não respondia conforme queriam suas repostas. Jiddu sabia que pertencer a algo, ficar falando em reencarnação, mestres espirituais, repetir as escrituras, convencer os outros, tornar os outros obedientes ao sistema, fiéis, fazer a cabeça, colocar coisas e mais coisas na cabeça de cada um, acumular conhecimentos e mais ideias etc tudo isso é sempre o que é e o que todos sempre fazem, seria a mesma coisa, então Krishnamurti partia do princípio em cada um encontrar suas respostas dentro de si mesmo, entenderem o caminho, se libertaram das prisões, imposições, condicionamentos... cada um encontrar a causa de sua ignorância... ele foi muito mal interpretado e incompreendido e acharam que ele havia se tornado céticos das coisas espirituais. Também já perto de desencarnar voltaram ao assunto sobre Maytréia se manifestar através dele, dizendo que isso ele afirmava no início e pareceu negar tudo depois. Krishnamurti foi bem direto ao responder que: não era aconselhável ir fundo nessas questões esotéricas, “porque se você abre essa porta, você não pode conter o que está por trás dela.” Mas uma vez demonstra que ele estava sendo incompreendido, apenas mudou totalmente sua forma de esclarecer sobre o caminho e não negando questões das realidades espirituais sobre o caminho. Se você observar bem, notará o quão iluminado era Jiddu Krishnamurti, em muitos dos seus diálogos gravados, observem a forma calma, paciente, serena dele falar, não move nem as mãos... só fala pacientemente... observem que muitas vezes pessoas o cortavam no meio de sua fala e ele pacientemente calava e depois falava novamente, não discutia, falava com uma sinceridade profunda, não estava ali para ser herói, para que o cultuassem... estava ali para um diálogo sincero em busca da verdade. Krishnamurti era muito sábio, iluminado, paciente, sereno, brando, bondoso e amoroso. Recebia qualquer um, dava atenção a todos, respondia qualquer pergunta conforme era a circunstância, Jiddu Krishnamurty foi o Instrutor do Mundo. Sua próxima reencarnação será no Brasil.

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    1. Puxa amigo seu comentário é extenso mesmo, mas entendi o que você quis dizer. Certo que Jiddu Krishnamurti era sim uma alma muito elevada, mas como você mesmo disse aí colega ele às vezes tinha fases ruins, decepcionantes e de inconstâncias emocionais. Outra coisa é que ele teve um caso com uma mulher de um grande amigo seu de forma secreta e escondida, e isso deixou muita gente decepcionada e desapontada com ele, que era o grande mestre e instruto do mundo. Isso era fraqueza da carne mesmo, Krishnamurti não venceu e não conseguiu resistir a uma bela mulher, essa tentação foi mais forte que ele e gravemente a de um amigo ainda por cima, mas que traição... . Isso demonstra que Krishnamurti ainda estava envolvido em muitos aspectos humanos, não tinha absolvido ainda seu ego não, tinha defeitos comuns de humanos, não era um avatar nem um Bodissatva totalmente iluminado não. Foi vencido pela tentação da carne, talvez ele até nem queria fazer isso, mas como a mulher do seu amigo era muito próxima a ele, não resistiu e fraquejou na tentação da carne. Isto é comum entre homens, mulheres, humanos é claro, mas até mesmo o blogueiro aqui dar muita ênfase em outros posts sobre sexo e sua parte negativa e prejudicial, essa parte da carne é uma das mais difíceis mesmo, por isso muitos tarados, crimes, transtornos e conflitos internos tudo envolvendo a sexualidade, sexo, carne é fraca como se diz. Até Buda quando estava alcançando a iluminação veio seus demônios internos para lhe vencer e não deixar se libertar iluminadamente, e o seu último demônio interno foram mulheres... terá todas, veja perderá todas essas belezuras, tanta intensidade de prazer, coisa tão boa para se libertar dessa prisão que ninguém quer sair... mas Buda venceu as mulheres, venceu a tentação da carne e aí se iluminou, se libertou de todas as prisões da mente, da carne, biológica e alcançou domínio total de sua vida e seu destino como alguém superior. A gente sabe também que muitas pessoas, mais do que se pensam são viciadas em sexo, tanto mulher como homem, tem gente que pensa 24 h só em sexo, tem homem quanto mulher que não pode ver alguém bonito do sexo oposto e já se tem queda, fraqueza... não tem se quer domínio de seus desejos da carne, não consegue se dominar nem que queira é um verdadeiro escravo da carne e de seu apetite fantasioso. Mas agora Jiddu Krishnamurti tinha algo de errado, não sei, talvez por ter sofrido abuso sexual na infância isso pode ter tirado toda a linha durante o resto de sua vida, ou talvez pode ter sido outra coisa, mas a gente entende e ninguém julga (quer dizer o povo em geral, adora julgar e essa parte do sexo, as pessoas geralmente não perdoam e caem matando em cima causando ainda mais conflito, transtorno e problemas bem mais maiores) como disse o blogueiro essa é a parte que mais se tem que saber entender e saber julgar, caso contrário é quase irreversível o inferno... . Mas como eu disse, Jiddu Krishnamuri era grande sim, mas não se deve se iludir também tanto assim não, pois ele tinha fraquezas e limites igual aos humanos não - iluminados.

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    2. Ele vai reencarnar no Brasil, tá certo todos os grandes estão reencarnado mais mesmo na América e principalmente no Brasil, que é a atual e grande pátria do evangelho, da espiritualidade e da vreforma íntima para mudar o mundo. mas lembrando que ele fez um grande Karma pra ele ao ter um relacionamento secreto com a esposa de um grande amigo seu, e esse ele deve pra esse cara, ele e a mulher vão se rodar com essa dívida aí.

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  7. Jiddu Krishnamurty era sincero, verdadeiro, não enganava a si mesmo nem os outros. Ele era tão humilde que ele teve a chance de se auto promover, colocar o quiser na cabeça das pessoas que ele era um deus, reencarnação de Jesus Cristo, Maitréya etc, mas não Krishnamurty estava interessado somente na verdade, no bem geral, em apenas contribuir verdadeiramente que cada um pudesse iluminar a si mesmo, em que cada um pudesse se libertar, compreender etc. 99,90% das pessoas querem apenas se aparecer, serem vistas, valorizadas, adoradas, cultuadas... se auto promovem, ser reconhecidas e queridas por todos. Krishnamurty as pessoas se apegavam a ele, o cultuavam e ele dizia: "não se apeguem a mim, vou ser mais uma prisão, uma gaiola e assim vocês vão se prejudicar... sou apenas o que sou aqui... nada demais nem sagrado não, muito menos pra vocês... quanto mais as pessoas queriam que ele fosse o mestre, conselheiro, curandeiro... mas ele tentava esclarecer que elas mesmos podem ser isso delas... através da auto - consciência, conhecimento de si mesmo, meditação etc. Então se ele quisesse ele poderia se tornar a nova religião, novo deus iguais a muitos que se tornam, são e querem que isso aconteça mesmo. Mas Krishnamurty não, só queria verdadeiramente o bem, a verdade mesmo. Se o que ele dissesse fosse errado e a verdade fosse outra, ele mesmo faria questão de que todos abandonassem nem pensasse sobre nada do que ele disse, ele quer ver o bem, não que as pessoas sigam o bem dele, no qual ele se auto promove como libertador de almas, de pessoas... . Se um pastor te chama para a Igreja dele, ele será seu amigo demais e fará muitas coisas por você, se você for a Igreja dele. mas é esse o interesse dele, você o estar escutando,, acreditando nele, o estar seguindo, o que ele quer é sentir que fez um bem, libertou mais uma alma, salvou mais alguém, mais através dele. Jiddu Krshnamurty não, independente dele ser visto ou não, ele queria o bem verdadeiro das pessoas, não precisa ninguém saber que ele nem existe não, ele sim é verdadeiro, é um libertador de almas, não aquele que fazem o bem, mas aparecem, são vistos, reconhecidos e gostam disso. Estes são vítimas do seu ego, querem o bem, mas conforme o seu "Bem", não a verdade mesmo. Agora se você não der bola pro pastor, não ouvir ele... se ele não for visto como o bonzinho, herói... aí eu duvido se realmente ele estaria interessado em ajudar, fazer o bem... Aquele que faz o bem mesmo que ninguém nem sequer sonhe que ele fez ou foi aquilo um dia, este é Jiddu Krishnamurti... está mesmo do lado da verdade, sem interesse de ser visto, ouvido a não ser que contribua mesmo para o bem, caso contrário não faz questão de ser famoso, nem nada... . Então esse pastor ficaria decepcionado, as pessoas não me agradecem, não me reconhecem como herói... se decepcionaria se as pessoas não concordassem com ele, não o apoiasse... então é só jogo do ego, não é a verdade, não é o bem verdadeiro, é máscara do ego para estar bem e se sentir bem com a sua consciência. E Jiddu Krishnamurti era o contrário desse pastor... . Em alguém lugar desse blog, o blogueiro fala "Não existe pessoas extraordinárias, existem pessoas ordinárias em situações extraordinárias"... porque se aproveitam de causa nobres para se mostrarem bons e extraordinários, no qual mentem para si mesmos achando se bons, heróis e na verdade não são, mas são ordinários. O próprio blogueiro fala isso e em diversos outros posts ele insiste em definir o verdadeiro herói do falso herói através disso, no qual pro mundo todo o ser é bom, herói, salvador e engana a si mesmo e a todos, mas na verdade é um ordinário. Se ele tivesse que se sacrificar sem ser reconhecido, e ainda ser desprezado, julgado para salvar a todos, ele não faria isso, mas para ser reconhecido, querido e adorado, ele faria qualquer coisa... por isso Jiddu Krshnamurty é o cara mesmo, porque ele sim estava interessado em ajudar de verdade, não os pastores, padres, gurus que querem ajudar... mas... o ego é complicado demais.

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  8. Jiddu Krishnamurti é uma grande alma sim, na retórica nem se fala, e olha que ele ouvia, aceitava ser cortado em uma fala... mas ele era o maior psicólogo e terapeuta mesmo. Jiddu Krishnamurty em suas palestras, diálogos, entrevistas, conversas lembra Krishna, lembra o grande diálogo de Krishna com Arjuna, suas palavras é igual ao canto divino, ao canto do bem aventurado, Krishnamurti na oratória era um poeta incrível que combinava razão com poesia de forma mágica, divina, é como se fosse uma canção divina. Quando ele fala, a forma que ele fala, como ele combina seu pensamento, só lembra Krishna no Baghavad Gitã... é a resposta, solução, cura... alivia, consola, desperta, soluciona, responde, cura... parece que surge como a esperança e remédio da alma... é incrível isso nele, aquela sinceridade dele, às vezes parecia não dar nenhuma chance para ninguém impor seu pensamento, mas não ele estava sendo sincero e falando conforme os verdadeiros e profundos pontos da questão... quando ele falava parecia um canto divino... a gente só viu isso nos vedas, nos deuses... mas ele também foi isso aí, Osho também, sim este também foi, mas Krishnamurti também. Outro cara de ouro é Carl Edward Sagan... como dizem Stephen Hawking... é bom, é um gênio... é outro grande, mas não tinha a alma de Carl Sagan não. Como algusn dizem Stephen Hawking quer é se aparecer, mas isso é dito por cientistas que talvez não gostem dele, pelo fato dele ser uma estrela na mídia. Mas Carl Sagan o cara era sincero, verdadeiro, você ver, percebe que Carl Sagan não queria se aparecer não, se amostrar não, e sim era sincero em seus pensamentos, queria mesmo é que todos compreendessem, entendessem verdadeiramente, queria divulgar a ciência, para que saibam o que é isto mesmo. Tinha um amor enorme por tudo, ele sabia da 4ª dimensão, sabia de qualquer coisa, até as espirituais, mas mesmo assim não se iludia com as crenças nem religiões não. Carl Sagan tinha uma metafísica, espiritualidade não sistemática, não religiosa, como um livre pensador que transcendia o próprio ateísmo e ceticismo... aquela sinceridade dele, aquela compreensão, entendimento que ele tinha. De filosofia, religião, ciência, mitologia, Deus, morte... o cara era um fenômeno mesmo. E você ver que ele não era máscara nem um personagem de mídia não... ele não tinha a intenção de aparecer, se tornar um deus, guru... não, ele queria ajudar, contribuir para o melhor do ser humano, da vida, do mundo, da ciência, ele era um anjo da vida. Você percebia nele a intenção de amor e de querer ajudar de verdade, separar mito, ilusão de verdade... era incrível... Carl Sagan, Jiddu Krishnamurti, Osho caras incríveis.

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  9. "Conheci nascimentos e mortes sem conta,
    Todas essas efêmeras esferas percorri,
    Entre êxtases passageiros, certo de sua perenidade,
    No entanto, jamais encontrei o eterno Reino da Felicidade".
    Este poema é de Jiddu Krishnamurty e é a prova de que Jiddu Krishnamurti acreditava em reencarnação.

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  10. Jiddu krishnamurti era um budista livre e filosófico, um budista sem denominação religiosa nem de sistema algum, era um budista de pensamento livre.

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