quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

A LENDA DA DANÇA






Correndo com os braços abertos alegremente, sorrindo, começo a rodar, alternado as pernas em salto.
Já estou dançando.
Sorrindo, contente, correndo, rodando e dançando.
Vem uma fada e me cumprimenta.
Vem um duende e salta em meu ombro.
Vem um belo espírito e me abraça.
Vem um bondoso ser e me beija.
Vejo seres de diversas formas e raças.
É um momento de felicidade.
Todos estão dançando alegremente.

Viva a vida! Esse é o lema. 

12 comentários:

  1. estou fascinada, que coisa mais linda, tão significativa a ponto deu não conseguir interpretar nem explicar, apenas intuir o que quer dizer, parece que me encontro em um mundo encantado ou num mundo desencantado de tudo.

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  2. O som, o verbo é como o espírito sutil em uma dimensão tão delicada que é como o que é a origem de tudo invisível a qualquer sentido ou percepção em que condição for... a medida que o verbo vai se densificando vai surgindo outras dimensões e formas cada vez mais densas até chegar a matéria densa e grotesca que somos. O som é o princípio, a melodia é a segunda forma mais densa que o primitivo, mais ainda em um estado dimensional ainda muito sutil e o ritmo é a matéria, essa terceira dimensão em que nos encontramos. Para o som não existe dança, para a melodia existe apenas uma dança suave, romântica, sentimental e já no ritmo existe as danças mais frenéticas e agitadas. A não - dança são os primeiros deuses, a segunda dança são os deuses acima de nós humanos e a dança frenética somos nós humanos, nossas vidas, nosso mundo. O som e dança representam a vida, nós e tudo em cada dimensão, estado e vibração e assim forma de viver e de ser também. Existe uma música universal que apenas os sábios são capazes de escutar e apenas os santos são capazes de dançar. Existe uma dança Universal que apenas os deuses são capazes de dançar e viver em tal estado e dimensão. Do grande som veio a carne dançando conforme a vibração do som em que ela se situou. Do grande som Sheeva Nataraja começou a dançar e conforme dançava ia criando as coisas conforme a vibração e estado do som, conforme seus passos da dança o mundo foi ganhando forma e condições até tudo se originar da dança todas as coisas como são e do jeito que estão... então Sheva Nataraja dança até hoje, pois se ele parar de dançar o mundo se acaba, e cada situação, momento, estado, dimensão, forma de tudo é e se encontra vai ficando e se modificando conforme os passos do deus Sheva Nataraja. Tomara que não chegue no samba nem no Rock porque senão é perigoso o mundo se acabar... que Sheva dance lentamente e serenamente uma valsa... algo mais suave e romântico porque assim o mundo pode ficar tranquilo e se ele dançar samba ou pagode e exagerar demais o mundo pode até se acabar. Tudo é dança, tudo está dançando uma música, um som, algo que contagia e condiciona os passos. Esotericamente música, dança, arte, teatro, luta, cores, cinema... são muito mais do que nossa vã ciência pode conceber estão expressas nos deuses, nos planetas, na vida, no destino, no dia – a – dia, nas verdades do mundo, da vida, dos universos, em Deus e em tudo.

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  3. O autor quer dizer que a dança é a vida, que é como uma dança uma ora assim outra ora de outro jeito... o mundo é uma música e a vida uma dança cujo os passos é conforme o mundo e as coisas, conforme a música e aí uns dançam certos, outros errados, outros mais ou menos até todos aprenderem a dançar corretamente e aí deixarem de sofrer, quando dançarem se aperfeiçoarem na dança da vida.

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  4. Realmente a dança tem um grande significado que nós humanos praticamos essa arte, vivemos de uma forma superfical e não entendemos seu real significado, tanto a música quanto a dança são usadas apenas como descontração e entretenimento, mas seus reais sentidos só os deuses e orixás compreendem e até agora nunca falaram para nenhum humano sobre esse grande mistério, logo porque nem tem como, a mente não é possível compreender estas coisas mesmo. Mas no candomblé é um dos segredos que os Orixás ainda não revelaram. Mas devemos entender que o Candomblé verdadeiro não é Umbanda, são interligados, mas são diferentes.
    Antigamente na áfrica não existia o candomblé praticamente dito, e sim cada região cultuava seu Orixá particularmente, onde o Orixá ali se manifestava trabalhando igual se trabalha no Candomblé mesmo, ao vir para o Brasil e também lá na África todos esses cultos particulares se unificaram criando o candomblé, que é o culto a todos os orixás, de forma silenciosa, secreta e um tipo de trabalho sem falas, com comunicação difícil, rara e etc até hoje sofrer também modificação e se formar os Candomblés que existe hoje. mas tudo é Camdomblé, sendo raíz ou não, falando sobre reencarnação, vida após a morte, eguns ou não, trabalhando com "catiços" ou não.

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  5. O candomblé raiz é apenas o culto aos orixás, conhecimento de magia branca e negra e só se trabalha na branca apenas. Não se fala em vida após a morte, nem em destino traçado nem em reencarnação, se limita apenas a cultuar e trabalhar com os Orixás que nada falam, apenas fazem gesto, cantam e dançam e trabalham com seus filhos e protegidos de forma silenciosa, pragmática e de maneira muito sábia. Já hoje existem várias variações de Candomblé de terreiro para terreiro, poucos vivem ainda o Candomblé raiz, a maioria trabalha com os Orixás, mas também com outras entidades, raramente alguns trabalham com Eguns (espíritos dos mortos), falam em reencarnação e vida após a morte, fazem trabalhos de caridade, consolo, esclarecimento e solidariedade. Hoje Candomblé é espiritismo, e antes era, mas totalmente diferente de tudo. Candomblé tem certos pontos totalmente secretos, só mesmo para os do terreiro, é uma religião que não tem preconceito com nada, aceita o mundo e a vida como corrente natural da vida, da natureza, não se preocupa em convencer ninguém de nada, nem converter ninguém em nada, totalmente pacífica, indiferente, não tem evangelho nem livro sagrado algum... o limite são os Orixás, que não estão no plano de desencarnados como a maioria das entidades da Umbanda e assim estão mais próximos a nós encarnados. raramente, quase impossível um Orixá baixar em um terreiro de Umbanda ou outra coisa,se manifestam apenas em terreiros de Candomblé e não falam. Se algum se manifestar em alhgum outro terreiro sem ser de Candomblé, falam, porque a missão aí e o tipo de trabalho é outro do que como trabalham no candomblé. Entendendo que todas as entidades de Umbanda, Tambor de Mina e outros estão ligados a correntes dos Orixás e abaixo destes estão todos. na Umbanda existem vários exus, todos estes são da corrente de Exú do candomblé e estão abaixo deste. A verdade mesmo sobre o Candomblé é que este se trabalha para o bem, a evolução espiritual humana, mas de uma forma muito silenciosa, prática, sem tentar convencer, mudar, impor, pressionar, sem falar nada... um trabalho espiritual bem diferente mesmo. Já a Umbanda é mais liberal, fala e o trabalho é mais direto e visível a qualquer um, já o candomblé não. Os Orixás ninguém consegue entrevistar, falar com eles, são divindades raras, se manifestam raramente, apenas em terreiros de Candomblé e trabalham de uma forma no qual não se consegue se comunicar com eles da forma que se quer, estes são raros, secretos, não se manifestam nem se comunicam de qualquer forma não... já na Umbanda você pessoalmente pode conversar, falar facilmente com qualquer entidade, pois o trabalho deles é diferente e estão mais próximos de nós do que os Orixás que são os pais e as mães de todos. Só que hoje em muitos terreiros de Candomblé eles trabalham com "os catiços", outras entidades, já falam sobre eguns (espíritos dos mortos), vida após a morte, reencarnação, destino traçado e etc. Só que tanto Candomblé quanto Umbanda, Tambor de Mina e outros foram desenvolvidos no plano material humano de acordo com a providência divina para a evolução espiritual dos seres, trabalhadores dessas religiões não estão lá por acaso, foram chamados e escolhidos pelos Orixás para trabalhar e cumprirem uma missão na Terra. É só mais uma linha da espiritualidade entre muitas outras mais, cada um tem a sua e segue seu caminho conforme sua necessidade para evoluir e crescer espiritualmente para Deus. Hoje existem vários tipos de Candomblé, cada um diferente de terreiro para terreiro e só são de Candomblé porque tem um perfil universal que define ser de Candomblé e não de outro sistema como Umbanda e etc. Então hoje não se fala em Candomblé como um sistema Único e sim de terreiro para terreiro você vai ver coisas diferentes e até não existente no Candomblé raíz.

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    1. Um equívoco muito grande que se tem no Candomblé é pensar que os Orixás se manifestam no terreiro. O que na verdade se manifesta em um terreiro ou trabalho de candomblé é uma entidade da falange de cada Orixá, por exemplo ali é Oxalá, claro que não, ninguém tem esse privilégio de receber tal divindade, nenhum mortal nem pecador, mas sim um ser dafalange de Oxalá que ali se manifesta como Oxalá realizando determinado trabalho. Saibam que Orixá jamais baixa, jamais se manifesta em terreiro nem em lugar nenhum, ninguém tem esse privilégio de receber Orixá não, este é intocável, incomunicável e assim por diante, existem centenas de seres em sua falange que atendem e trabalham por eles no plano físico e material. Igualmente na Fraternidade Branca onde acreditam que Saint Germain, Jesus Cristo, El Morya e outro mandaram uma mensagem ou ali se manifestaram e tal, é um grande equívoco, alguém da falange deles é que se manifestam e estão mais próximos de nós humanos, mas nenhum desrtes hjamais se manifestam aqui, só Cristo que já esteve uma vez em carne aqui no nosso Planeta, Saint Germain esteve aqui também no período da Revolução Francesa e alguns outros que vem em carne para a humanidade ajudar, agora elses mesmos espíritos não tem como se contatarem com ninguém, é impossível, um ser da falange deles que são milhões é que realizam esse contato ou comunicação, estão amis próximos de nós, eles também pois são evoluidíssimos e tem acesso a qualquer coisas dos multi versos, mas seres de suas falanges é que trabalham não eles, pois são divindades intocáveis, incomunicávei e tal, são seres transcendetes a tudo o que s epossa achar, imaginar, conceber, são divindades inefável a condição humana. Igualmente na letra de uma música do Tambor de Mina “A Mina não é A,B,C é no colégio que se aprende a ler” pois as coisas de divindade não são matemática, nem ciência nem razão ou condição humana nem perispiritual não, são coisas transcendentes a tudo, nenhum homem, pecador, mortal entende a divindade não, temos os símbolos, palavras, conceitos que nos dão um certo reflexo do que pode ser a divindade, mas entender ninguém, nada nem nossas Ordens, sistemas nem doutrinas espirituais, espiritualistas nem nada entende a divinadde, é impossível na condição humana. E os Orixás estão lá em cima na pirâmide, abaixos dó de Deus mesmo, e assim com muitos outros como Cristo, Saint germain, El Morya e etc.

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    2. No Candomblé nem se dança muito, é só no manejo, baiar mesmo é umbanda, tambor de mina que só tem no Maranhão e Pará e outros. Realmente existem é falanges não entidades, também é assim com exus, pombo giras, não são apenas um indivíduo, é uma falange, onde ali existe centenas de entidades naquela vibração, trabalho naquela corrente e falange. Rei Dom Sebastião quando se encantou, não foi sozinho, se encantou com ele centenas de soldados seus que hoje pertencem a sua falange e baixam nos terreiros de Mina representando ele, mas são apenas seres de suas falanges.

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  6. No Candomblé que se muito utiliza a dança e a música, muitos não entendem este e acham que é o memso snetido da Umbanda, sim o da dança e música é, mas o trabalho espiritual é diferente. Algumas pessoas equivocadamente pensam que o Candomblé não aceita a vida após a morte e a reencarnação, até mesmo chefes de terreiros de Candomblé, isso porque no Candomblé raíz e primitivo até mesmo depois ods cultos particulares que havia na África a um Orixá em particular, o Candomblé nunca deu ênfase nenhuma a essas questões, o candomblé apenas não fala nessas questões, não as cita, é um trabalho bem diferente mesmo, é espiritismo, mas a única corrente diferente de tudo. mas o candomblé sempre foi uma religião fetichista e animista, se é animista não deixa de ser espiritismo, e os Orixás sõa o que? são seres espirituais, vivem no mundo espiritual, o outro mundo, dos não encarnados, então candomblé é sim espiritismo, é animista, fetichista, é bem diferente o trabalho, mas não deixa de ser espiritismo, apenas a sua maneira. Os Orixás são seres que moravam na Antiga Mãe África, cada um tem sua história pessoal quando aqui na Terra estavam ainda encarnados, através de um processo divino e espiritual se tornaram divindades, passaram por um processo não compreendido jamais pela mente humana, algo divino, se tornaram divindades e se manifestam em terreiros do Candomblé. Já a maioria das entidades da Umbanda são seres que desencarnaram e através de um processo Kármico combinado e pactuado trabalham no astral e plano físico ajudando e fazendo a caridade, alguns resolvendo seus karmas, outros por outros motivos. Já os encantados são aqueles que não desencarnaram, em forma física se tornaram divindades e se manifestam em terreiros de Umbanda, tambor de Mina e outros em trabalho de cura, caridade, evolução espiritual do homem. Os elementais são fadas, gnomos, duendes, silfos e etc que são seres de uma outra área de vida, vivem nos elemsntos da natureza como fogo, terra, água e etc. Os elementares são espíritos de pessoas que viveram um dia encarnados e ao desencarnarem através de um processo de karma combinado, pactuado passaram a trabalhar na natureza para fazer o bem, proteger e etc é o caso do Currupira, Flor do Mato, Cumade Fulorzinha, saci pererê e etc. cada divindade tem sua característica, poder e forma de trabalho, cada uma tem sua capacidade que alguns tem outros não, pois de acordo com o nível de evolução da entidade e seu tipo de trabalho, esta tem certas capacidades, poderes ou não, acima de todos e de tudo em terreiros em geral, está os Orixás e estes também é que sabem do grande segredo e mistério das músicas e danças das divindades.

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  7. No Tibet também a seita dos Chapéus vermelhos e outras escolas mais da tradição budista Vajrayana, o Budismo tibetano existem rituais de danças, onde os monges dançam e dançam sob uma linda música simbolizando assim a Criação do universo e toda sua manifestação do átomo a Deus. A dança com simbolismo espiritual e esotérico... a muitas músicas, o universo, tudo dança.

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  8. A dança do ventre tem seu significado espiritual na criação e geração, só o feminino pode gerar, o movimentar do ventre, a Terra, o centro com o sangue menstrual ligado ao período fértil, a mulher pode gerar outra vida. Alguns associam ao sensualismo, mas não, tem haver com a capacidade feminina de gerar. A dança dos sete véus tem sua origem e significado esotérico nos mistérios ocultos do esoterismo e espiritualidade, começando pelo número cabalístico sete, e véus, aquilo que esconde a verdade, quando se retira o véu, ver se a verdadeira face, ver se a verdade, se entende, se compreende. São danças simbólicas e com um significado que se revela mistérios ocultos. No Egito antigo as mulheres dançavam com sete véus no Templo de Ísis, cada passo da dança estava ligado a mistérios ocultos e esotéricos, a medida que se ia tirando cada véu, representava uma verdade oculta sendo revelada e compreendida, os sete véus podem ser os sete chakras, sete corpos, o desvendar dos mistérios de cada corpo e sete verdades divinas e espirituais que a medida que se tira o véu, se entende, compreende uma grande verdade divina. A frase de Ísis “Nenhum humano, mortal consegue tirar o meu véu” quer dizer, os mistérios ocultos e divinos nenhum humano consegue decifrar, entender, é algo transcendente, por isso é comum a frase, Por trás do Véu de Ísis ou desvendando o Véu de Ísis e etc. Os sete véus também se trata de um mito dos Sumérios, onde a deusa Inana vai as regiões infernais para salvar e resgatar a alma de seu marido e irmão, e a cada esfera do inferno que ela desce até chegar ele, ela tira uma parte de sua roupa, em cada descida vai tirando das partes mais expostas às partes mais íntimas, e por último tira a calcinha, e totalmente despida resgata seu marido irmão da região infernal. É normal o incesto nos tempos antigos, Egito, Roma etc tanto homens como deuses casavam com seus irmão, Abrahão casou com sua irmã, era cultural, formavam famílias e tudo. Então esse mito retrata que o ser divino, Inana é a única salvação de resgate de uma alma pecadora que se encontra no inferno, perdida, em sofrimento, e que o ser divino tem capacidade para descer às piores regiões infernais e salvar a alma, só que é preciso despir de suas roupas e se apresentar de forma nua, verdadeira, o ser divino, a luz, em sua real manifestação de luz, sem roupas e máscaras pode resgatar, salvar qualquer alma de uma região infernal que for. A cada descida uma parte do ser divino se desvenda mais um pouco, até estar em sua essência pura e assim salvar a alma pecadora e sofrida. Essa parte que se desvenda é também a retirada do véu. E com o tempo também sensualizaram essa dança do véu. Tem até culturas onde no qual ao casar a esposa dança para o marido com os sete véus na primeira noite de lua de mel, e só se pode ter intimidade após os sete véus serem tirados, assim a mulher sensual vai se requebrando dançando conforme a música, provocando a libido do marido, e este só pode fazer algo se ela tirar os sete véus no tempo dela, na vontade dela. Aí tem as danças também com cobras, que também tem significado esotérico, a dança e o significado místico da cobra, onde a união do misticismo da serpente e a harmonia da dança com o som representam a harmonia do todo que mantém o universo, onde o todo é justo, bom, as coisas bagunçadas serão reorganizadas pela própria ação natural do todo. A mulher que dança com a espada, muitas dançarinas, bailarinas eram escravizadas, assim elas dançavam com a espada querendo dizer que eles tinham seus corpos, porque eram escravas, eram forçadas a servir e obedecer, mas não tinham suas almas, isto é, o homem que a tinha, não a cativou, não tinha seu amor nem coração, tinha o sexo porque elas eram escravas, a espada representa a força, o poder pela força e imposição, a dança da bailarina dominando a espada, representava o poder da alma feminina que ele não tinha de verdade, não conquistou.

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  9. Os índios Hopis tinham a dança da serpente, onde a serpente era um deus, um ser divino espiritual em roupagem de serpente, que habita os céus celestiais, era uma falange de espíritos protetores dos Hopis. Assim em determinada época, estes realizavam um ritual, soltavam cobras nas plantações agriculturais e várias bailarinas, dançarinas dançavam em harmonia com cobras, com passos serpentinais para entrar em conexão com esses espíritos “Serpente” e assim serem abençoados, terem prosperidade e as plantações e colheitas serem abundantes. Em qualquer fase ruim, ao realizar os rituais, tudo melhorava mesmo para os Hopis, os espíritos “serpentes” atendendo a energia e vibração dos rituais abençoavam seus devotos. Na Ásia também existia um culto a serpente, onde pequenas tribos que viviam da agricultura, viviam rodeados por altas montanhas, onde habitavam serpentes gigantescas e venenosas, similar a Cobra Real, Naja, Serpente Egípcia, são similares. Quando as coisas iam ruins na agricultura, na alimentação ou qualquer coisa ruim mais nas comunidades rurais, uma dançarina ia para o pé da montanha e começava a dançar e orar, uma serpente caía de cima da montanha, a dançarina dançava em frente a serpente e tinha que dar três beijos na boca da serpente sem ser mordida por esta, após o ritual esta agradecia a serpente e retornava para sua comunidade, a prosperidade e a sorte retornavam a todos, a boa sorte ressurgia.

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  10. A dança tem um significado espiritual em muitas culturas indígenas, até mesmo em cultos religiosos ao deus Baco, chamado os “Bacanais”, culto a Dionísio na Grécia, danças sensuais e sexo e muitos outros. O índio Touro Sentado que liderou grupos e grupos para se defenderem dos brancos, entrou para a seita xamânica a dança dos fantasmas onde recebiam espíritos indígenas que profetizavam que um dia os índios iam se libertar dos brancos e voltar a harmonia novamente. Assim os espíritos dançavam e dançavam na dança dos espíritos num ritual espiritual para trazer a paz. Até em algumas igrejas satânicas, possui também a dança de satã, onde no qual dançam e dançam num ritual simbólico de escárnio às religiões cristãs e outras como também indicando os passos de satã nos universos, suas atividades e vitória final no qual acreditam, Satã, a Verdade para eles irá triunfar e vencer, é uma dança tão significativa que simboliza toda a síntese e essência de Satã em um ritual simbólico ao som de música e dança. A seita Klisty, fundada por Gregório Rasputin, que foi mentor da corte do Czarismo de Nicolau II, ele era vidente, paranormal, fazia curas, milagres e fez previsões proféticas, mas gostava muito de bebidas e mulheres. Era muito amigo da rainha, confidente e mentor dela, algumas versões dizem que ele teve casos com a rainha, em outras era uma grande amizade, tanto que ele sentiu muito após sua morte, era muito apegada a ele, provavelmente era uma grande amizade mesmo. Ele fundou essa seita, e chamava seus seguidores de tolos, e quem endeusava ele, ele também dizia ser um tolo. Nessa sua seita havia rituais de danças frenéticas, onde todos dançavam pelados e peladas, as mulheres peladas iam se requebrando e requebrando num frenesi místico que algumas chegavam a entrar num transe místico, e Rasputin também dançava e dançava num frenesi místico e ia se encostando nas mulheres pelas costas ou pela frente, quando se juntava ocorria uma relação sexual, a mulher entrava num transe místico devido a dança mística e ele entrava também num transe místico devido a dança mística e quando se juntava rolava o sexo místico em um transe místico, o poder da música e da dança mística que levava ao sexo místico, e assim ele teve relações sexuais com suas lindas discípulas Russas.

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Transcenda