quinta-feira, 17 de novembro de 2016

A história da Bíblia

Resultado de imagem para BíbliaA Bíblia, palavra que vem do grego βιβλία, e quer dizer “rolo”, “papiro”, ‘livro”, palavra também derivada do nome de uma cidade Fenícia conhecida pelos Gregos de “Biblos”, onde muitos papiros dessa cidade eram exportados para a Grécia nessas épocas, hoje essa antiga cidade da Fenícia é Jbeil, no Líbano. A Bíblia é uma compilação de livros selecionados, tendo 73 livros a Bíblia Católica, 66 Livros destes a Bíblia Protestante, e correntes derivadas como (Pentecostalismo, Calvinismo, Metodismo e outros.) e 5 livros destes os judeus, conhecido por eles como Torá, é dividida pelas religiões Cristãs em velho testamento e novo testamento, e a Torá dos judeus que são apenas 5 livros do velho testamento. Do tempo em que alguns desses livros selecionados foram escritos e pela primeira vez traduzidos, até os dias de hoje, a Bíblia já teve milhares de traduções e é o livro mais vendido e lido no mundo inteiro.  
Segundo a versão histórica de muitos Cristãos, a Bíblia tem 40 autores chamados de profetas, intermediários de Deus, que por inspiração divina escreveram tais livros inicialmente, entre 1 500 a.C. e 450 a.C. (livros do antigo testamento) e entre 45 d.C. e 90 d.C. (livros do novo testamento). Por outro lado segundo historiadores e estudiosos essa versão está na verdade equivocada, no qual os livros do velho testamento por exemplo relatam histórias de povos como os Hebreus, Egípcios, Babilônicos, Filisteus e outros. Assim Moisés que era judeu, e foi educado por egípcios, não escreveu os livros que essa versão Cristã a ele atribui ter escrito, mas era um personagem da história cujo parte de sua vida e seus pensamentos foram colocados nesses livros, prova disso é Deutorônimo 34 que relata a morte deste personagem, como ele escreveria sua própria morte se estava morto? A não ser que depois de morto ele inspirou alguém em espírito ou algo similar e relatou a este, sua morte. Com isso Moisés não escreveu tudo isso como fala a versão Cristã, foi escrito por outros que relataram a história deste personagem e seus pensamentos. Essa versão Cristã apenas se equivocou em pensar que os livros foram escritos todos por esses 40 autores, enquanto na verdade foram escritos por outros, que apenas relataram a história e vidas, de alguns desses ditos autores, por eles. Com isso a Bíblia narra a história de certos povos, seus costumes da época, crenças, tradições, leis no qual inicialmente essas histórias registradas em rolos, papiros se preservaram sendo reescritas por escribas da época até chegar a Era Cristã no caso do velho testamento apenas. E segundo alguns historiadores esses escribas eram povos de diferentes nações, e pode ser que alguns até colocaram coisas de acordo com suas interpretações pessoais, prova disso é a história do dilúvio de Noé, no qual antes mesmo da época dos grandes Manus para uns, patriarcas, profetas para outros Moisés, Abrahão e outros mais já havia no terceiro milênio um relato de uma mesma história Diluviana na Epopeia de Gilgamesh, registrada no terceiro milênio, mas contada oralmente por tempos atrás, cujo a história é a mesma coisa, apenas o nome dos personagens é diferente, até por ser o da epopeia de Gilgamesh ser sumeriano e o de Noé ser Hebraico antigo e cada um tem seus termos e nomes dados a seus deuses e personagens mitológicos conforme sua cultura. Com isso alguns historiadores concluem que o escriba que colocou a versão de Noé nesses parâmetros, se inspirou no mito da Epopeia de Gilgamesh retratando o mito numa versão Hebraica apenas. Além disso também haviam vários escritos de conteúdo mitológico, religioso de vários povos e os que pertencem a Bíblia foram selecionados para ali está dentre muitos outros, e historiadores também concluem que os que estão na Bíblia foram inspirados por Teogonias de mitos de povos antigos, como a simbologia da criação, o que era no início de tudo, Deus único, profetas... no qual entre os Persas, na Índia e escolas iniciáticas esotéricas tinham muitas similaridade quando não cópias retratadas em uma versão Hebraica. Já que escribas de diversos povos reescreveram várias vezes esses livros até chegar a Era Cristã de Jesus, no caso aqui só o velho testamento por enquanto. Alguns Cristãos defendem a ideia da Bíblia ter sido inspirada e acompanhada por Deus através de suas interpretações e traduções e por isso não tem erro algum, mas João Evangelista no livro de Revelação alerta: “-Ai daquele que modificar alguma coisa disso aqui”, demonstrando que o que recebeu e ali escreveu é divino, mas seus tradutores e ré escritores podem modificar ou se enganar conforme suas intenções ou limites de pensar e interpretar, outro ponto também são as versões Bíblicas no qual falarei mais adiante.
Na Era Cristã de Jesus (porque na verdade Cristo é um título, Messias é um título a alguém com tal característica e perfil, no qual Jesus foi um que teve tais característica e recebeu esse título de Cristo e Messias. A palavra Cristo do grego já havia sido utilizada por Heródoto, Ésquilo e outros, era um título atribuído a alguém de alma iluminada e versado nas questões espirituais e divinas, antes de Jesus houveram outros Cristos, e o historiador Josefo nos esclarece que  o termo Messias Hebraico é derivado de uma outra palavra egípcia cujo sentido e significado é o mesmo, e no antigo Egito existiram alguns Messias, como o rei Messias contado por Josefo, mais uma vez indícios da influência dos outros povos na cultura hebraica, assim Jesus foi mais um Cristo, mais um Messias e não o único Cristo) os judeus não conseguiram enxergar em Jesus o Messias profetizado nos livros que retratam a vida e pensamento de Isaías, daí a história da Pedra Angular, de que Jesus era essa pedra, era o Messias, e ele estava ali, mas os judeus não o reconheceram, a pedra angular que se encaixaria e completaria todo o sistema. Os judeus justificam isso de diversas formas, em uma delas é que Jesus não condiz com as características do Messias profetizado por Isaías, pois na versão judaica do velho testamento as escrituras dizem que o Messias:

A - Construirá o terceiro Templo Sagrado (Yechezkel 37:26-28)
B - Levará todos os judeus de volta à Terra de Israel (Yeshayáhu 43:5-6).
C - Introduzirá uma era de paz mundial, e terminará com o ódio, opressão, sofrimento e doenças.

Como está escrito: "Nação não erguerá a espada contra nação, nem o homem aprenderá a guerra." (Yeshayáhu 2:4).

D - Divulgará o conhecimento universal sobre o D'us de Israel - unificando toda a raça humana como uma só. Como está escrito: "D'us reinará sobre todo o mundo - naquele dia, D'us será Um e seu nome será Um" (Zecharyá 14:9).

Pequenas contradições das escrituras católicas e protestantes da Hebraica se trata de uma questão de tradução no qual na versão judaica é como coloquei aí em cima e nas versões católicas e protestantes tem uma outra interpretação, sem entrar em detalhes mais citando pontos, na Bíblia católica e protestante em Isaías fala que uma virgem dará à luz a Emanuel (Messias, Deus Conosco - Jesus), na versão judaica não existe esse termo virgem, que na verdade mesmo se referia a mulher jovem, não virgem na verdade, questão de tradução que muda o sentido das coisas, isso e pequenos outros pontos mais. A questão mesmo é que a versão judaica é uma coisa, e os tradutores das escrituras católicas tem algumas outras palavras que mudam o sentido da coisa, por isso jesus na versão católica é aceito como messias e na versão judaica Jesus não é aceito, não é o Messias. Por isso os judeus em sua maioria, os tradicionalistas das escrituras não aceitam Jesus e o messias até hoje ainda não chegou, estão esperando. Assim, a escritura por diferença nas versões fez com que uns grupos baseados na sua versão das escrituras aceitem Jesus e o outro grupo baseado nas suas versões das escrituras aceitam Jesus como o Messias profetizado por Isaías. Por isso a história da Bíblia termina para os judeus em Jesus e para os católicos e seus derivados continua em Jesus.
No novo testamento é retratado parte da história de Jesus, costumes da época, leis, discípulos de Jesus, apóstolos, porção de suas vidas e seus pensamentos, e outras coisas mais. Alguns apóstolos escreveram e assim deixaram registrados pensamentos e histórias escrito, alguns escribas também reescreveram alguns destes até 100 anos depois da morte de Jesus, o primeiro evangelho a ser traduzido em uma língua, o evangelho de Marcos (São Marcos para os católicos), daí em diante outros evangelhos foram traduzidos gradativamente do Hebreu, aramaico (língua adotada por hebreus em uma determinada época) e o Grego para outras línguas, assim no século II D.C muitos livros foram ainda traduzidos, entendendo que haviam na verdade mais de 300 livros até serem selecionados apenas 73 por São Jerônimo mais tarde criando assim a Bíblia, como explicarei mais adiante. Acontece que até São Jerônimo, ninguém pode comprovar nada sobre a veracidade ou não dessas traduções, do século II até o século IV de São Jerônimo. Um exemplo disso é a passagem sobre os vendilhões do templo, no qual pode até ser que essa história realmente aconteceu, mas não da mesma forma como consta na Bíblia. Prova disso é que, nessa época haviam soldados por toda a parte, vigiando, mantendo a segurança e em procura de criminosos e foras da lei, se Jesus de forma desequilibrada quebrasse as coisas, destruísse tudo como consta na Bíblia, no mínimo teria sido preso, pego por soldados, seria  a mesma coisa de hoje em dia alguém entrar numa Igreja católica e quebrasse todos os santos, afirmando que aquilo era errado, era idolatria, politeísmo, saísse destruindo tudo, no mínimo alguém envolvido naquilo tudo, iria atrás da polícia e essa pessoa seria presa... assim também na época de Jesus, ninguém faria aquilo, que era na verdade bagunça... no mínimo essa pessoa seria levada por soldados, receberia uma penalização ou algo assim, por outro lado também um ser de luz igual a Jesus em desequilíbrio por coisa pequena.... Assim provavelmente essa história foi inventada por algum escriba, por algum motivo ou acrescentada por este também, com um pouco de exagero a mais. E assim escribas foram reescrevendo e traduzindo as escrituras até São Jerônimo criar oficialmente a Bíblia como explicarei mais adiante.
Com o imperador Constantino, ter legalizado o Cristianismo em Roma, e como tal pertencia a cultos politeístas romanos, sincretizou seus deuses com personagens do Cristianismo. A grande deusa dele se camuflou em forma de Maria, Jesus como seu deus solar e assim por diante. Os deuses de outras culturas só ganharam mesmo denominação de demônios depois da revolução da Cristandade com Martinho Lutero que também negaram todos os santos católicos e adoração a Maria por considerarem essencialmente politeísmo disfarçado e idolatria a personagens que não seja Jesus nem Deus. Ao ser legalizado o Cristianismo em Roma, este foi sistematizado como religião, daí se organizaram em hierarquias de papa e outras coisas mais com seus significados e ordens. Nesse tempo muita coisa também foi mudada do que se falava nas escrituras, como o dia sagrado dos Hebreus era o sábado, costume seguido também por Jesus, mudaram para o domingo e muitas coisas mais. Quando se criou o sistema mesmo Cristão católico com todas as suas hierarquias e ordens, a igreja resolveu criar seu Evangelho a ser seguido pelo povo, para terminar de completar o sistema, essa missão foi dada ao teólogo Eusebius Hyeronimus, que mais tarde viria a ser canonizado com o nome de São Jerônimo no século IV depois de Cristo. Primeiramente São Jerônimo teve a incumbência de selecionar os livros que seriam colocados dentro desse evangelho, pois existiam vários livros e escrituras no qual São Jerônimo teve acesso, o que a Igreja considerou muito destes hereges, errados por serem Gnósticos, outros, por outros motivos, e hoje alguns destes ainda salvos, encontrados arqueologicamente e por outras razões mais, considerados hoje como apócrifos e que não puderam pela Igreja Católica da época entrarem dentro da Bíblia católica que posteriormente derivaria a Bíblia protestante. Daí saiu a Vulgata, a Bíblia latina. Como diz a frase “Não existe tradução perfeita”, “Quem conta um conto, aumenta um ponto”, não foi diferente na tradução de são Jerônimo, prova disso é uma passagem do Êxodo que descreve o semblante do profeta Moisés, São Jerônimo escreveu em latim: cornuta esse facies sua, ou seja, “sua face tinha chifres”, enquanto na verdade o que aconteceu é que São Jerônimo interpretou a palavra hebraica karan, que pode significar tanto “chifre” quanto “raio de luz” por chifre, o que na verdade seria dizer que Moisés tinha um raio de luz luminosos na cabeça, se referindo na verdade a luminosidade do Chackra Coronário, mas uma vez também o indício de alguém narrando a vida de Moisés e não contada por ele como na versão Cristã, mas não existe mesmo tradução perfeita.  


Resultado de imagem para BíbliaCom o passar dos tempos foi só no século XVI através de uma reforma religiosa, é que a Bíblia foi traduzida novamente. Através dessa reforma nesse século, o alemão Martinho Lutero traduziu a Bíblia para o alemão, nesse movimento, em discrepância com a igreja católica nasceu o protestantismo. Nessa Bíblia se retirou 7 livros contidos na vulgata, pois foram considerados apócrifos por esse novo movimento e segundo eles não deveriam ter entrado dentro da Bíblia. Na vulgata São Jerônimo havia selecionado 73 livros para formarem a Bíblia, retirado sete pelos protestantes, suas Bíblias ficaram com 66 livros apenas. Daí até hoje a Bíblia foi traduzida várias vezes para vários idiomas até os dias de hoje. Alguns conspiracionistas afirmam que depois da Bíblia Protestante se a Igreja católica adulterou em alguma coisa as escrituras, se estagnou aí essa suposta adulteração, pois já havia outros com acesso a Bíblia e o ritmo seguiria o mesmo, caso contrário seria percebido. Mas mesmo assim as traduções com o passar do tempo deixaram seus vestígios de divergências em detalhes cujo o sentido passa uma mensagem diferente. Uma prova disso é o batizado segundo Lucas e segundo Mateus. Em um, o batizado deve ser em nome da trindade (tradução católica) em outro deve ser em nome de Jesus (tradução protestante), a Igreja católica explica isso retratando o batizado realizado por João Batista que era um batizado na tradição judaica e não Cristã de Jesus, e o batizado de Jesus que batizava em nome dele, que é o batizado Cristão, mas o batizado em nome da Trindade tem o filho que é Jesus, não era o batizado judeu. O que na verdade é uma questão mesmo de tradução, para os protestantes os dois batizados de Lucas e Mateus é em nome de Jesus, a Igreja colocou a trindade em um destes. Outra questão de tradução também é sobre a morte e o destino após essa. A versão judaica usa o termo Cheol, se referindo ao local dos mortos, em algumas interpretações Cheol é a sepultura, o cemitério, isto é, a morte é o fim, existindo além dessa apenas a ressurreição da carne, do corpo morto, e nada de imortalidade de uma alma separada do corpo, por isso a Bíblia dos testemunhas de Jeová que segue a versão da Tradução do Novo Mundo não existe inferno eterno, no lugar de lançado ao fogo eterno, está: lançado ao Cheol, lugar dos mortos, isto é, sepultura apenas, por isso para estes não existe inferno eterno, e a doutrina da alma que vai pro céu e pro inferno não é Bíblica para eles, pois na versão deles a interpretação do Cheol é sepultura e não local dos mortos como um local que os mortos vão após a morte, no qual na interpretação de católicos e protestantes Cheol para eles é um local para onde vão os mortos, por isso colocaram lá inferno para os maus e céu para os bons, pois na interpretação deles não é a sepultura, mas um local destinado aos mortos depois da morte. E na versão Grega a palavra Hades, que na verdade é o deus grego da morte, existem Bíblias com o termo Hades até, e esse deus controlava o mundo dos mortos e de acordo com a mitologia grega havia os locais de sofrimento e locais bons para os mortos conforme o que eram quando vivos, olha só a influência da mitologia grega na crença e tradução bíblia católica e protestante.       Os Adventistas do sétimo dia também seguem a mesma versão dos Testemunhas de Jeová em relação a morte na Bíblia. De tradução para tradução, interpretação para interpretação, os sentidos das coisas mudam, pois em Bíblias existem inferno, outras, sepultura, local que ficam os mortos traduzidos da palavra hebraica scheol e grega hades. Outra questão de tradução também é na questão de ressurreição, do latim ressurrection, traduzidos por "ressuscitar" dos verbos gregos egeirô (estar acordado, despertar) e anistêmi (tornar a ficar de pé, regressar, voltar novamente), dando a ideia de que seria nas palavras de hoje “reencarnar”, morreu e voltou novamente, regressou novamente, mais uma vez do mundo dos mortos para a carne novamente. O que os gregos diziam quando se ia para o mundo dos mortos e o que acontecia depois, no qual interpretaram como ressuscitar da carne, mas a palavra também era palingênese (novo nascimento), nascer novamente na carne, voltar e nascer novamente, isso tudo em estudos de Grego antigo foram constatados por estudiosos. Além disso de qualquer forma também São Jerônimo traduziu das traduções anteriores a ele, colocando esse termo de ressurreição, existentes em todas as Bíblias provindas da Vulgata, porque também, vemos no conceito de ressurreição de Paulo em coríntios, no qual este separa o corpo físico e o corpo celeste (questão de tradução “espírito”), e afirma que o corpo físico semeia (gera), mas a ressurreição é do corpo espiritual, isto é, ressurreição mesmo aí é só questão de tradução, mas ele quer dizer que o corpo físico morre e o espírito continua. É tanto que a ressurreição dos católicos, protestantes, pentecostais é o conjunto da ressurreição da carne juntamente com a sobrevivência da alma imortal fora do corpo físico, por quê? Ora, acabaria tendo uma confusão de alinhamento de pensamento se aceitassem só a ressurreição da carne, por que? Ora, Jesus está aonde hoje, no céu? Como, em carne, não em espírito, então o que foi a ressurreição da carne?  E quando Moisés e Elias que já haviam morrido apareceu para jesus e alguns discípulos? Foi em espírito. Os anjos são espíritos do bem, os demônios espíritos do mal, existem os espíritos e Jesus está em espírito, não em carne hoje imortalizado segundo a crença. De qualquer forma a ressurreição só leva a questão da imortalidade da alma, ao invés de ressurreição da carne, continuar como espírito, levantar como espírito, o morto continua como espírito, não que o corpo ressuscite, prova disso é a outra apalavra grega: anástasis ek tón nekron, ou seja: "ressurreição dos mortos", e não dos corpos, no qual os mortos ressurgem em espírito, continuam depois da morte em espírito, apenas questão de tradução, porque nem é ressurreição mesmo a palavra certa, mas ressurgir, voltar de novo. E na tradução Hebraica “scheol” de acordo com os próprios hebreus da época se tratava do mundo dos mortos, local a que eram destinados pós – morte, pois na passagem: "O Senhor é o que tira a vida e dá: faz descer ao scheol e faz tornar a subir dele" (1 Sm 2:6). Ele vai ao local, mundo dos mortos e volta novamente.
Em uma outra passagem de Isaías também, é relatado a entrada do rei de Babilônia no scheol, onde outros reis mortos o reconhecem e dele passam a zombar (Is. 14:9-16). Tais "mortos" (do hebraico refaim), julgando que a futura descendência babilônica retornaria nas mesmas faltas de seus antepassados - os quais estavam ali, no scheol -, aconselham aos que estavam na Terra suas mortes: "Por causa da maldade dos pais, promovei a matança dos filhos".  Ou seja, ao suporem, ali no scheol, que os cruéis babilônicos não estavam arrependidos do que haviam feito quando vivos, aqueles reis mortos avisam, pelo profeta Isaías, que tais criminosos poderiam tornar a levantar-se, isto é, voltar novamente em futuras gerações, repetindo suas faltas antigas.
Além de tudo isso também, o porquê dos termos scheol e anistêmis (no Grego antigo), Hades (usado até hoje) são referentes mesmo naqueles tempos ao local para onde iam os mortos e não sepultura, e que o termo ressurreição foi uma questão de tradução, onde a tradução correta deveria ser algo cujo sentido seria reencarnação (cabível apenas de um tempo para cá, pois antigamente não existia essa palavra, eram outras palavras que tinham esse mesmo sentido). Prova disso é que quando Jesus chega o sistema religiosos judeu já estava formado desde os tempos de Noé, Moisés, Abrahão numa linhagem que se preservou, o conselho hebreu era formado por sacerdotes religiosos, e estes tinham a crença na reencarnação como dogma. Vemos que, quando chegam os sacerdotes do conselho e perguntam a João Batistas se ele era Elias, no qual ele responde que não, isto é, a vida anterior de João Batista, quem foi ele? Quando também chegam para Jesus e perguntam: “- Senhor o que fez esse homem para nascer assim?  Ele pecou ou foi seus pais? Observem, se ele pecou, sendo que já nasceu assim, isto é, estavam se referindo a algo do passado dele, e como ele nasceu assim, no caso em sua vida passada. E quando jesus pergunta sobre quem acham que ele era? Uns dizem que é Jeremias e outros profetas mais do passado e Jesus responde que nenhum destes... Isto é, no sentido de que seria Jesus a reencarnação de alguns dos profetas do passado. E muitas outras passagens cujo o sentido é nítido, demonstra claramente que a reencarnação era dogma daquele povo. Por outro lado haviam várias doutrinas e sistemas religiosos e espirituais nesse tempo, os Basilidenses, os Terapeutas (da época de Moisés), os Levitas, os Essênios, os Carprocracianos, os fariseus e muitos outros, e todos estes eram reencarcionistas, inclusive os Fariseus, no qual o historiador Josefo isso comprova, de que na crença dos Fariseus, os bons voltariam novamente, e os maus permaneciam no mundo dos mortos. Jesus criticava os fariseus não pela crença e pensamentos, mas pela hipocrisia que falava o que é certo, mas o coração errado. Apenas os Saduceus (criado por Saduc que era um seguidor de Salomão) é que não acreditavam na vida após a morte, acreditavam em Deus, não na vida após a morte. Os Gregos também eram reencarcionistas, até mesmo por causa de Sócrates, Platão, Pitágoras... e assim por diante. Prova de que a crença em um mundo para onde os mortos vão e retornam depois nasceu lá na Índia, no Egito antigo, nas civilizações mais antigas e se tornou dogma de quase todos esses povos antigos até mesmo depois da Era Cristã de Jesus.
Por outro lado, temos também uma história que ficou escondida por um bom tempo, O Concílio Ecumênico de Constantinopla. Esse Concílio ocorreu no ano de 553 D.C cujo Imperador de Roma era Justiniano, a Imperatriz, sua esposa Teodora e o Papa Virgílio. Segundo o hiostoriador Procópio, Teodora era filha de um guardador de ursos do anfiteatro de Bizâncio, era quem na verdade manejava o poder. Ela, como cortesã, iniciou sua rápida ascensão ao Império. Para se libertar de um passado que a envergonhava, ordenou, mais tarde, a morte de quinhentas antigas "colegas" e, para não sofrer as consequências dessa ordem cruel em uma outra vida como preconiza a lei do carma, ensinada também por Jesus: “Aquele que fere com a espada, com a espada também será ferido” empenhou-se em acabar com essa ideia da reencarnação de vez. Lembrando que naquela época não usavam esse termo “reencarnação”, mas outro termo que tinha por sentido esse mesmo significado. Esse Concílio foi convocado por Justiniano e só participaram bispos do oriente (ortodoxos). Nenhum de Roma. E o próprio "Papa", que estava em Constantinopla também participou.
O Concílio de Constantinopla, o quinto dos Concílios, não passou de um encontro, mais ou menos em caráter privado, organizado pelo Imperador que queria retirar do evangelho essa crença da reencarnação. Acabou que esse concílio foi realizado por 165 bispos da Cristandade em sua reunião final, dos quais 159 eram da Igreja oriental. Com isso, o Imperador ganhou os votos da maioria como quis.
Mas a conclusão deste Concílio chegou após uma discussão de quatro semanas e teve que ser submetido ao "Papa" para aprovação. Sendo que na verdade, os documentos que lhe foram apresentados (Conhecidos como "Três Capítulos") falavam apenas sobre a disputa de três eruditos que Justiniano, há quatro anos, havia por um decreto declarado heréticos. Nada continham sobre Orígenes, que era o mais atacado na verdade por este, por defender a Reencarnação. Os "papas" seguintes, Pelágio I (556 - 561 D.C ), Pelágio II (579 - 590 D.C ) e Gregório (590 - 604 D.C ), quando se referiram ao quinto Concílio, nunca tocaram no nome de Orígenes.
          E assim a Igreja aceitou o decreto de Justiniano - "Todo aquele que ensinar esta fantástica preexistência da alma e sua monstruosa renovação, será condenado" - como parte das conclusões do Concílio. Esta atitude da Igreja levou a reações tais como a do Cardeal Nicolau de Cusa que sustentou, em pleno Vaticano, a pluralidade das vidas e dos mundos habitados, tendo o apoio do Papa Eugênio IV (1431 -1447), embora isso provocasse confusão entre os clérigos de Roma.  Esse Concílio tratou de várias outras questões também, mas principalmente derrubar Orígens e a doutrina da reencarnação, tirou do evangelho o verdadeiro termo que se referia a reencarnação, sendo colocado no lugar deste, a palavra Ressurreição. Entendendo que a própria Igreja católica antigamente aceitava a Reencarnação e esse episódio mudou o destino de tudo.
Hoje muitas Igrejas Cristãs se baseiam na Bíblia, mas algumas destas Igrejas tem interpretações diferentes umas das outras, referente a tal livro:
·       Os Testemunhas de Jeová, seguem a versão Bíblica da Tradução do Novo Mundo, nessa versão não existe inferno nem céu nem morada dos mortos, o túmulo é o inferno, os mortos se acabam com a morte, ressuscitando todos no dia do Juízo Final para serem julgados.
·       Movimento do Nome Sagrado: Dizem que a Bíblia traduzida para o latim está errada, principalmente em traduzir os nomes dos personagens do Hebraico para o latim, no caso, Jesus é um nome latinizado de Yahushua, João é Yokaanan e assim por diante. Os Testemunhas de Yeoshua é derivado desse movimento.
·       Os Adventistas do Sétimo Dia, guardam o sábado como dizia no mandamento e também costume seguido pelo próprio Jesus. Não existe céu, nem inferno eterno, a morte é o fim da vida, além disso só quando ressuscitarem para o juízo.
·       Os Cristadelfianismo: Não aceitam o inferno eterno, não aceitam a queda de Lúcifer como os outros, para eles um anjo perfeito, criado por Deus, não cai, não desvia, Deus não erraria em sua criação, interpretam isso como uma metáfora, simbologia que Deus quis passar para explicar o mal na Terra. São diferentes em quase tudo das outras doutrinas que também tem a Bíblia como base de tudo.
·       Congregação Cristã: Não se consideram uma religião, e sim Cristãos, religião é coisa dos homens. Também não se apegam tanto a estudar e interpretar a Bíblia minuciosamente, pois o espírito Santo que inspirou a Bíblia também se manifesta na Igreja e pode lhes orientar em qualquer coisa.
·       Mórmons: São Cristãos, mas seus evangelho é "O livro de Mórmon", tem uma versão diferente de Jesus em alguns pontos de outras correntes Cristãs, acreditando que a Bíblia não é mais como foi realmente escrita inicialmente, devido a deturpações e diversas traduções, acreditam que seus evangelho substituem esta no mundo contemporâneo.
·      Igreja da Paz e da Unificação: São Cristãos, acreditam que Jesus não cumpriu sua missão por completa e o fundador desta, Sun Myung Moon continuou a missão deste.

E muitas outras Igrejas mais, algumas são unicistas (Pai, Filho e Espírito Santo são um só), catolicismo, protestantismo, neo pentecostais, todos acreditam nisso. Outras Unitaristas (Pai, Filho e Espírito Santo são personagens separados, Jesus não é Deus e sim o filho de Deus por exemplo) Igrejas como testemunha de jeová, Tabernáculo da Fé, Voz da Pedra Angular, Só jesus entre outras.
E as religiões Cristãs que não se baseiam na Bíblia por completo como o espiritismo Kardecistas, o Racionalismo Cristão, Fraternidade Rosa Cruz de Max Heindel entre outras. No caso do espiritismo Kardecista deixam de lado muitas coisas do velho testamento porque certos costumes, práticas mostradas nesses livros o próprio Jesus não aceitou, como a lei dente por dente e olho por olho usada na época de Moisés, sacrifício de carneiros... Jesus ensinou o amor aos inimigos, o perdão, fazer o bem a todos em geral, a caridade e o amor a Deus. Assim os espíritas dão mais ênfase aos ensinamentos de Jesus apenas, na parte Bíblica, procurando moldar a si mesmo e viver conforme Jesus ensinou, sem se amarrar tanto a detalhes ou interpretações disso nem daquilo, seguem só Jesus e pronto, aceitam os outros profetas, avatares e iluminados também, mas frisam mais só Jesus mesmo.


27 comentários:

  1. Por que os evangelicos adoram e amam a Bíblia que foi Organizada pela Igreja Cátolica?
    No século IV, a Igreja se reuniu em Concilio em Nicéia, e uma das tarefas era organizar o “cânon”, ou a lista de livros sagrados considerados autênticos. Neste Concilio, os livros foram estudados e se investigou quais os que sempre foram lidos nos cultos e sempre foram considerados legítimos. E se estabeleceu a ordem ainda hoje conservada. O motivo pelo qual alguns livros foram postos em dúvida era a grande quantidade de livros apócrifos, que fazia com que se duvidasse dos verdadeiros. Havia muitos livros que os judeus não aceitavam.
    Até o séc. IV a Bíblia não existia. Havia apenas alguns livros disponíveis que eram considerados sagrados em alguns regiões e em outras não.
    No entanto começaram a surgir alguns livros de suposta autoria dos apóstolos, como por exemplo o Evangelho de Tomé, Atos de Pedro, Evangelho de Pedro e etc.
    O Concílio Reginonal de Hipona (393) foi a primeira iniciativa de se oficializar uma lista de livros sagrados. No entanto por ser um Concílio Regional só tinha o poder de obrigar as paróquias de Hipona (África).
    Foi somente no Concílio Geral de Cartago (397) que a Igreja Católica então definiu o Cânon Bíblico para todos os cristãos. É nesta ocasião que nasceu a BíbliA…………..
    A Bíblia nem sempre apresentou a mesma forma de hoje em dia; Ao longo do tempo, sucessivos concílios eliminavam ou incluiam livros; Vários textos, chamados hoje de “apócrifos”, figuravam anteriormente na Bíblia.

    No inicio do cristianismo os evangelhos chegaram ao número de 315 livros diferentes; No Concílio de Nicéia, todos esses livros foram banidos, exeto os 4 evangelhos presentes na Bíblia atualmente.

    Ou seja, a igreja católica decidiu no concílio de Nicéia quais livros pertenceriam ao Novo Testamento, em suma, a igreja católica criou a bíblia.

    quem estuda a história do cristianismo sabe disso. Mais especificamente o Novo Testamento foi uma obra da ICAR, antes dela só havia o VT,
    Na época da compilação da bíblia, só existe a ICAR, que se auto-denominou a igreja de Cristo, foram os Católicos que escreveram a bíblia, a ICAR precede a bíblia, ela é antes da bíblia, foi a ICAR quem criou a bíblia e não a bíblia que criou a igreja! Os protestantes dizem que foi a bíblia que criou a igreja e na verdade, foi a ICAR que criou a bíblia

    É a bíblia que tem se orientar pelos dogmas da igreja católica, e não a igreja católica que tem se orientar pela bíblia.Para a Igreja Católica a bíblia é um manual apenas,foram os protestantes que transformaram a bíblia na palavra de deus.
    quem organizou foi os catolicos, e infelizmente os evanjegues roubaram os livros. o pior de tudo que muitos nem tem cursos de teologias para interpreta la.

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  2. Protestantes, católicos, neo pentecostais, judeus e muçulmanos são apenas um sistema de crenças criados em cima de um fundador, não criado mesmo pelos seus principais líderes. Todos estes estão muito distantes de Jesus, Moisés e Maomé. As pessoas apenas frequentam Igrejas, templos, Mesquitas... dentro de um sistema intrínseco a uma crença que elas aderiram, sendo que no final das contas são apenas elas mesmos, com seus defeitos, imperfeições, falhas, negatividade, escravas de si mesmas e de seus interesses pessoais, não querem a verdade, querem as coisas conforme si mesmo, não pertencem a Jesus, nem Moisés nem Maomé, mas a seus conceitos, definições e interpretações de um sistema litúrgico criado em cima de tais personagens. Aqui no Planeta Terra vi poucos Cristãos e CIA. As Igrejas, Templos e CIA são fachadas de um sistema voltado para aquilo, mas em essência muito distante de tudo aquilo. Tapados, presos em crenças, crendices, tradições, aprisionados pela cultura do egoísmo natural da salvação própria, se eles enxergassem de verdade mesmo, perceberiam que todos esses ismos os afastam de quem realmente são.

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  3. Muitas pessoas confundem seguir a Bíblia com ser Cristão. O Cristianismo pertence a Jesus Cristo, tem apenas uma parte de Jesus na Bíblia, enquanto a Bíblia mesmo é uma compilação de livros antigos que se refere a costumes e tradições antigas não aceitas por Jesus.

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    1. As maiores religiões do mundo o islamismo, judaísmo e o cristianismo da parte dos protestantes, neo pentecostais, mórmons e católicos são os maiores fazedores de ateus do mundo, basta ser racional e verá que essas crenças são totalmente infundadas em relação a natureza e verdade do universo. Nessas igrejas cristãs mesmo, o inferno eterno, Deus que se vinga, sente ira e outras tolices mais de evangélicos provam o porque são conhecidos por mentes fechadas, limitados, tapados e outras idiotices mais. Se for colocar na balança se ver que, tendo o destino do céu ou inferno eterno para todos os indivíduos que já existiram, existem e vão existir, se pergunta sobre aquele selvagem que nasceu no meio do mato, que nunca ouviu falar de Jesus Cristo nem nunca viu a bíblia se será salvo, e muçulmanos e judeus que são extremamente religiosos que nasceram já condicionados em sua cultura religiosa, sem ter acesso ou com pouco acesso a bíblia, e que se nascessem aqui como são profundamente religiosos, se nascessem condicionados pelo cristianismo, seriam mais crentes na bíblia do que qualquer outro, também não vão ser salvos, só porque não admitem Jesus, e aquele budista que nem carne come, não mata uma barata, acredita e vive o amor fraterno será condenado ao fogo eterno em eterno sofrimento doloroso, só porque não acredita na bíblia e segue a Buda, aí você chega pro seu pastor e diz se ele sabe, que existem outros continentes, nações na Europa, Ásia... desde os primórdios dos tempos, no qual cada continente sempre existiram povos diferentes com outras culturas e religiões, e ele disser que sabe disso, mas estes povos não serão salvos porque não conhecem jesus nem a bíblia, fale pro seu pastor estudar um pouco antropologia, sociologia, fale pra ele estudar Freud, psicologia, ciência, não para concordar com tudo, mas só para abrir um pouco a mente, pra entender melhor a vida, o ser humano, entender um pouco que aquele que julga radicalmente o comportamento humano, é um tapado em biologia, genética, psicologia, Freud e etc. Inferno eterno? Se uma pessoa vivesse três mil anos e nesse tempo todo, ele fizesse só coisas ruins e errada, fosse uma das piores criaturas do mundo, a eternidade de sofrimento seria uma injustiça contra a criatura mais perversa desse mundo, uma causa finita tendo um efeito infinito, e uma mãe humana, que tem um filho errado, sendo racional, concorda em seu filho pagar justamente o que fez de errado, mas tem sentimento, de que ele pague e se modifique, ela ainda o ama por mais errado que seja, e Deus o pai e mãe de todos, que é amor infinito e misericórdia suprema, perde em amor para uma simples mãe humana e mulher imperfeita? Deus que tá mais para Hitler se estivesse no comando universal dos mundos, no qual apenas os seus trata bem, os outros, tortura, condena... nem precisa ser psicólogo para entender o comportamento humano, sabendo dos condicionamentos do bem e mal no ser humano para ver que se trata de um absurdo tal condenação, seja lá pra quem for, isso aí tá mais para um deus que é imperfeito igual aos humanos, mas um deus cruel, ruim, pior do que um monstruoso ditador, e ainda falam mal dos demônios, se um deus desse que chamam de Deus é pior ou igual a um demônio que tanto julgam. Os católicos tiveram que inventar o limbo para explicar certas situações, onde já basta o absurdo da crença, e aí pelo menos maneirar mais a absurdez de tanta idiotice fantasiosa religiosa. No gene humano o ser já trás natureza ruim, mau caráter, bom caráter... a psicologia explica bem o comportamento humano, um absurdo julgar, condenar radicalmente... na ´bíblia diz que Deus não é home pra se arrepender, depois diz que Deus se arrependeu de ter criado o homem, ele não é oniscente, onipresnete, passado, presente e futuro e não sabia que a queda de seu anjo iria acontecer, e porque criou um anjo com essa tendência e não o criou perfeito? E não sabia que a mulher iria aceitar a fruta e cair também?

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    2. O povo discute essas crenças como se fossem válidas, enquanto qualquer um que seja racional, não perderá seu tempo em discutir tais bobagens. Desde o princípio dos tempos, diversos indivíduos que existiram até o futuro, quantos nem sabe nem souberam o que é a bíblia nem Jesus e todos arderão no fogo eterno? Esse Deus tá pior do que um ignorante, precisando conhecer Freud, psicologia, biologia... Aí surgem figuras como Caio Fábio, Hermes B. Macedo para dizer que também acreditam em Jesus Cristo, no espírito santo, mas esses mentes tapadas aí, distorcem tudo no aprisionamento bíblico e radical que se encontram. Enquanto o pastor Silas Malafaia comemora como um torcedor fanático em gestos e berros a ascensão do movimento evangélico no Brasil, onde segundo as estatísticas até 2020 serão a maioria, debochando dos espíritas e católicos, se desenvolve uma teoria de conspiração no qual o atual presidente quer tirar filosofia e sociologia das escolas, obscurecendo a racionalidade dos brasileiros, existe também uma força negra apoiando totalmente esse movimento no mundo todo, para deixar as pessoas mais tapadas e com mentes fechadas, onde ao invés de uma pessoa ler um livro, a bíblia para ser mais racional, amadurecer, ter uma mentalidade mais aberta e melhor moralmente, fica é preconceituosa, se atrasa ainda mais, fica é mais tapada, condena a religião dos outros, condena a orientação sexual dos outros, se colocam como donos da verdade, os escolhidos de Deus que serão salvos, sendo na verdade preconceituosos e nada de Cristãos, por isso essas igrejas e movimento evangélico é bíblico e o que eles pensam que seja, menos cristãos, seguidores de Jesus. Freud era ateu mas parece que trataria melhor os errados, do que esse Deus, que pune em uma pena eterna. A religião é boa, quando torna as pessoas melhores, moralmente melhores, não quando tapam a mente das pessoas, o tornando preconceituosas e se achando donas da verdade. Esse sistema evangélico aí, no qual uma vírgula tem que consultar a bíblia, ao invés de estarem entendendo as coisas, estão é se prendendo a um sistema que os torna mais burros e tapados ao invés de estarem entendendo alguma coisa mesmo da vida. Querem ainda condenar o ser humano por pertencer a tal religião, ter tal orientação sexual, exigir que todos conheçam a bíblia, caso contrário arderam no fogo por toda a eternidade, vão estudar antropologia, sociologia, psicologia, psiquiatria, vão entender a vida social, o ser humano em seus limites e condições, julgar, condenar assim uma cultura, civilização... que Deus é esse, que não conhece nem os mecanismos da mente humana que ele mesmo criou? Olha que se a vida fosse só isso que os evangélicos falam, a verdade fosse só dessa forma mesmo, seria algo limitante dentro de uma condição de ignorância que seria melhor certos deuses de outras culturas aí do que esse Deus que acreditam ser o criador.

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  4. Apenas complementando o autor do texto na parte do segundo concilio de Constantinopla, chamado de quinto concilio. A Bíblia formal e oficial veio existir só no século IV, por São Jerônimo sob o teto de tal Concílio e tal. E antes no qual haviam mais de 300 livros e só 73 foram selecionados para constituir a Bíblia, muitos desses livros falavam em reencarnação, inclusive alguns do novo testamento como constata o Téologo Orígenes no século III D.C é claro. E apenas no século VI que aconteceu esse Concílio é que foi homologado oficialmente a retirada de qualquer coisa referente a reencarnação na Bíblia, neste concílio estava qualquer ideia vinda de Orígenes e qualquer coisa que se referia a reencarnação, e ainda assim continuou certas passagens que dão a entender reencarnação como fala o autor pra quem leu o texto inteiro. Pois foi retirado o termo no qual se referiam a reencarnação de forma explícita das escrituras, e deixaram ainda vestígios desse crime de forma camuflada em algumas passagens, logo porque se tirassem deviam modificar a história inteira, aí se justificaram de outra forma apenas. Então século III Orígenes, reencarnação no Novo Testamento, apenas no século VI isso foi modificado oficialmente nesse Concílio, se houvesse sido antes, não haveria necessidade de Orígenes e tal pensamento "reencarnação" estarem nesse Concílio sendo combatidos pela Igreja. Lembrando também que o Papa Virgílio, o da época, foi contra esse concílio, ele foi preso e tudo mais pelo Imperador para aprovação desse Concílio, isto é, o Papa era a favor do que o Concílio estava combatendo, foi forçado a ir contra. Esclarecendo também que Orígenes só foi considerado Herege na sua época por um bispo, porque associou demais o Platonismo e o estoicismo com o Cristianismo, o bispo queria que ele falasse só de Cristo e não de Platão e outros, principalmente conciliar este com o Cristianismo, e também porque havia se castrado, o bispo considerou isso uma loucura, porque ele havia interpretado isso ao pé da letra em um livro do velho testamento. Sendo assim é certo mesmo que a própria Igreja Católica aceitava a reencarnação até o século VI, e neste Concílio a história mudou. Podem associar as peças direitinho que é verdade mesmo.

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    1. Orígenes só foi considerado herege no século VI através desse concílio, e católicos não podendo mais negar este concílio e a veracidade de que os primeiros pais da igreja a até este concílio eram reencarcionistas, dizem que fanáticos discípulos de Orígenes é que o colocaram nesse ponto de reencarcionista, mas ele não era, bom pelo menos aí a Igreja aceitou de fato toda a história, e não nega mais nada nem o concílio nem Orígenes, Clemente etc. Mas se eram discípulos fanáticos de Orígens, eram mais ortodoxos e fiéis ainda, se esses discípulos deturpassem Orígenes, não eram discípulos eram dissidentes, se foram contra orígenes, nunca iam apoiar a ideia deste, se foram contra a ideia dele, não eram discípulos, eram dissidentes, o que prova que esses discípulos eram Orígens mesmo, não deturparam nada, além disso também, não tem pra onde correr, Orígenes discípulo de Clemente... e muito mais, era sim reencarcionista, fora os outros bispos reencarcionistas e que falaram até na pluralidade dos mundos como é citado também. E santo agostinho que em uma fase duvidou da reencarnação como pensador, questionou a Deus se realmente antes de nascer fora alguém encarnado, isto é, se eu acredito em Deus, duvido, será se existe mesmo? Isto é, duvido daquilo que acredito, daquilo que me está sendo dito que é verdade, no qual sempre acreditei, prova que ele duvidou do que a Igreja acreditava e ele também... é tanto que ele acreditava que Plotino era a reencarnação de Platão, era neoplatonista... .

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    2. Não é razoável que as almas sejam introduzidas nos corpos em relação com seus méritos e as suas ações anteriores, e que aquelas que utilizaram os seus corpos para praticarem a maior soma de bem possível tenham direito a um corpo dotado de qualidades superiores aos outros corpos? (“Contra Celso”, liv. I).
      Todas as almas alcançaram o mesmo fim (“Contra Celso”, liv. I); as almas engrandecem-se pouco a pouco, atingem a Terra e aprendem as lições que ela lhes pode dar, depois sobem a um lugar melhor e chegam finalmente ao estado de perfeição (“De Principiis”, liv. I, c. VI). Mediante vidas repetidas em diversas esferas onde elas tomam corpos em relação com o mundo que habitam, estas almas caídas reconquistarão a pureza e a bondade (“Contra Celso”, c.VI e VII). Certas almas chegadas ao repouso completo voltam em novos corpos, em mundos novos; umas conservam-se fiéis, as outras degeneram-se de tal forma que se tornam demônios (“De Principiis”, liv. IV, c.IV). A alma, sendo material'>imaterial e invisível, não pode existir em nenhum lugar material sem revestir corpos apropriados a este lugar; ela rejeita, num dado momento, um corpo que era necessário até aí, mas do qual não tem necessidade, e ela o troca por outro. (“Contra Celso”, liv. VII, c. XXXII). Aqui são pequenos trechos de obras de Orígenes que prova que ele era sim reecarcionsita mesmo, usava a palavra paligenesia e em outras vezes pre existência da alma, em outros casos, e se a igreja aceita Orígenes como grande, dizendo que seus discípulos o interpretaram errado, que ele era reencarcionista sem ser, tá aí a prova, isso quer dizer que a Igreja até o século VI era sim reencarcionista. na parte em que Orígnes critica a metempsicose, por causa do fenômeno de encarna em um animal, não em um outro corpo humano, e também corrige Basílio que naquela situação interpretou errado Paulo, mas não negando a situação.

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  5. Interessante também a colocação do autor como "Protestantes, neopentecostais..." o que as pessoas chamam de evangélicos, sendo que na verdade evangélicos são estes, e também os católicos, espíritas, pois todos seguem o evangelho, e até judeus, muçulmanos tem também seus evangelhos, assim todos são crentes e evangélicos, crentes de crer em Deus e evangélicos por seguirem um evangelho, e até os Mórmons também são Cristãos e evangélicos também, assim como crentes, e não apenas os protestantes e neopentecostais. Evangélicos são todos, as pessoas falam em evangélicos como se fosse só os protestantes e seus derivados.

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  6. O Mormonismo é muito estranho e hoje se tem certeza que não é mesmo esse Mormonismo que as Igrejas Mormóns praticam. O verdadeiro Mormonismo é espírita, esotérico e até Ufologia espiritualista, o Mormonismo foi mal interpretado, da forma que foi passado e repassado, por isso hoje é assim, nem mesmo esses Mórmons de hoje entendem realmente os verdadeiros segredos do Mormonismo, que na verdade possui uma chave esotérica para os grandes princípios esoteristas, vou explicar porque. Vamos acompanhar primeiro pelas crenças: Diz o Mormonismo que: Deus tem forma humana, veio de um outro mundo, Planeta... Deus na verdade aí é um ser extraterrestre superior a todos os outros extraterrestres e seres em geral que criou os humanos, a Terra e o universo dos humanos, Deus é um espírito com forma humanoide ou algo assim, daí também a explicação "imagem e semelhança de Deus". Também dizem que: todos um dia serão Deus, e Jesus também se tornou Deus, onde este evoluiu através dos tempos até se tornar Deus. isto é, os homens são imperfeitos e meros mortais, a medida que evoluem e crescem espiritualmente, chegarão ao nível de Deus, alcançarão também o nível desse ser extraterrestre Deus, isso aí também remete a evolução através da reencarnação. Também fala da pré - existência da alma antes de se tornarem carne, isto é, a alma existiu antes, depois encarna na carne. Também dizem que: existem muitos deuses, isto é, são os seres extraterrestres mais evoluídos. Dizem que o caminho Mórmon leva você a se tornar deus, compreendendo e vivendo o caminho você evolui a condição de deuses, seres mais evoluídos. Deus espiritual é casado e tem família espiritual, quer dizer que, Deus alienígena em espírito tem família, é um Ser superior que criou a Terra e os humanos. Existem níveis de Céu: na verdade níveis de mundos espirituais mais evoluídos do que outros. Dizem também que o diabo é irmão de Jesus e que Jesus foi o primeiro espírito a ser criado: Filhos de Deus, jesus e o diabo, um se permaneceu fiel ao pai, o primogênito Jesus, o outro não aceitou as ideias do pai, o diabo e se rebelou contra ele. Ambos extraterrestres mais desenvolvidos do que a raça humana, um do bem o outro se tornou do mal. E outras coisas mais, mas até aqui já deu pra perceber um Mormonismo espiritualista esotérico. Agora em outras questões: Moroni já foi humano, esteve encarnado na Terra como humano no passado, evoluiu e se tornou anjo, futuramente aparecendo para Joseph Smith, aí, esteve encarnado como humano, evoluiu até anjo, reencarcionismo espírita. Joseph Smith era profeta, vidente, Médiun. Brigham Young falou que existem espíritos do mal desencarnados que tem influência sobre os encarnados, espiritismo. Wilford Woodruff declarou que os espíritos dos signatários da declaração de independência dos Estados Unidos apareceram para ele em busca de ajuda, porque não haviam sido redimidos do outro lado da vida, e também o espírito de Cristóvão Colombo e John Wesley, e este os batizou, pois os Mórmons acreditam que se você batizar em nome de tais mortos, estes serão salvos, o que na verdade acontece é que este é um ritual que ajuda os desencarnados sofredores do outro lado. E os signatários apareceram para ele, já pedindo ajuda. Woodruff também afirma que Joseph smith depois de morto o visiotou várias vezes, e também viu o céu que este se encontrava, isto é, o plano espiritual em que ele estava na verdade, inclusive Smith lhe falou em uma dessas visões dessa missão deles aqui na Terra o do porque do outro lado às vezes ele tinha pressa. E também algumas passagens de Heber C. Kimball que falam de reencarnação e de que todos um dia serão salvos, isto é, evoluindo, um dia serão anjos, deus.... E muitas outras coisas mais, o Mormonismo é espírita, esotérico, por trás dessa crença deles aí, dos primeiros líderes Mórmons e o fundador, e crenças contida no livro sagrado deles, o Mormonismo é espírita.

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    1. E mais essa Helen Gold White fundadora da Igreja Adventista do Sétimo Dia uma médiun espírita disfarçada. Primeiro, ela ouvia e via anjos, espíritos superiores, em algumas vezes se sentia arrebatada como se estivesse saindo do corpo e tinha visões, na verdade, emancipação da alma espírita indo a outros mundos e locais. Outra Helen White teve um visão do sistema solar, no qual acompanhada por um anjo foi a outro mundo: Isto é, na verdade saiu do corpo, acompanhada por um ser espiritual foi a outros mundos. Viu quatro luas, isto é, na verdade viu outros mundos fora o Planeta Terra, e mundos habitados por seres que ao contrário dos humanos, viviam de acordo com a lei de Deus, segundo o relato da mesma, isto é, na verdade seres de outros mundos mais evoluídos do que os humanos. Encontrou Enoque em um desses mundos, isto é, a quanto tempo Enoque desencarnou, esse espírito de luz, evoluído, Helen White foi levada ao mundo espiritual deste. Ela foi levada a dois planetas que tinham quatro e sete luas, isto é, outros mundos, outros Planetas, a pluralidade dos mundos espírita, tanto de extraterrestres quanto de espíritos ou seres ascencionados, supra evoluídos. E Helen relata tudo isso, inclusive os seres que ela viu. Nessas suas viagens astrais e visões esteve e viu Saturno, Júpiter, fez descrição destes, espiritismo puro, há muitos casos assim de médiuns profetas espíritas. outra o sonho de Helen com seu marido já desencarnado, Tiago, e Helen aceitou até os conselhos que seu marido lhe deu no sonho, ela acreditou mesmo em tudo, dizia que Deus respondeu suas orações através do sonho. No espiritismo alguns desencarnados aparecem em sonhos mesmo, foi esse o caso de Helen. E ainda passeou de carruagem e tudo com seu marido desencarnado no mundo espiritual que ele se encontrava. Helen Gold White era moralista, certinha, do bem, via, ouvia vozes dos espíritos de luz, o que ela chamava de anjos, e estes lhes mostraram tudo mesmo. É tanto que alguns críticos dos Adventistas criticam essa religião Cristã porque por um lado lá está a Bíblia, e a interpretação adventista desta, por outro lado esses fenômenos relatados pela própria no qual contradiz a própria interpretação destes da Bíblia, viu Enoque em um mundo celestial. Será que em pensamento Helen aceitava a Bíblia e suas visões e viagens astrais queria lhe mostrar outra verdade e esta conciliou suas experiências místicas com o que acreditava da Bíblia? Por outro lado as plagiações desta já be comprovadas, inclusive quando criticou as irmãs Fox, dizendo que teve uma visão de Lúcifer dirigindo um trem e guiando multidões de espíritas, um movimento novo que ia atrair multidões... Kate já havia dito tudo o que Helen falou, esta só acrescentou Lúcifer e que este movimento seria diabólico, disfarçado de luz. Pois Kate havia dito que o espírito que a ela se manifestou, lhe disse que este seria um novo movimento espiritual de luz, do bem que em pouco tempo atrairia milhares de pessoas e ganharia o mundo. Plágio nítido. Por isso desconfiam de Helen, esta foi contemporânea de Allan Kardec, de um lado o nascimento do espiritismo, por manifestações dos espíritos de luz, por outro lado o nascimento dos Adventistas do sétimo Dia, por manifestações de anjos, espíritos de luz através da profetisa Helen White. Allan Kardec de um lado, Helen White de outro lado, esta criticou demais o espiritismo, já este apenas apresentou as mais novas ideias espiritualistas comentando de vários assuntos defendidos por várias correntes cristãs, esclarecendo o porquê de cada ideia dessa nova corrente espiritualista que ali surgiu.

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    2. E hoje alguns médiuns espíritas que foram em Igrejas neopentecostais e viram ali que certos pastores e outros cujo neles o espírito santo se manifesta, faz revelações, milagres, curas... na verdade ali, não era espírito santo nem nada, e sim espíritos que se manifestavam por meio de pastores, faziam revelações e muitos outros trabalhos, nada do que um pastor que cura, faz revelação da vida das pessoas sem nunca ter visto a pessoa, que um terreiro cujo o pai de santo trabalha não faça também, curas, revelações sobre a vida das pessoas sem nunca ter visto estas, expulsam espíritos obsessores e muito mais, isto é, o espírito santo ali deles, é um espírito que acompanha o pastor e ali trabalha para ele, muitos espíritos brincalhões que se passam por certas coisas, o pastor na verdade é médium, ou tem um pouco desta, não admite, mas é. Será muitos cultos Neopentecostais serem ali na verdade algo espírita, achando que é aquilo ali sem ser, com certos espíritos aproveitadores. Tanto agridem o espiritismo, que acabam neste.

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  7. Apenas esclarecendo o autor em um ponto e o complementando em outro. Anistêmis palavra grega para ressurreição, é fica de pé, levantar, tem o sentido mesmo de ressurreição, mas também em algumas traduções mesmo existe "os mortos ressurgirão novamente" como em Isaías, no sentido de voltar mesmo, surgir de novo, talvez podendo mesmo ser o sentido de reencarnação, faz sentido isso. Mas complementando o autor no sentido de que ressurreição está fora mesmo de respaldo é que a ressurreição dos adventistas e testemunhas de Jeová sim seguem uma linha coerente com a questão da carne, matéria, mas a católica e protestante não, e aí está o segredo da coisa. por que a linha católica e protestante falam da ressurreição mas aceitam a imortalidade da alma, vai pro céu, pro inferno, é uma alma imortal e mesmo assim ainda o corpo físico ressuscitará, sendo o que vai por céu... é alma imortal, sendo antes do julgamentos como pregam alguns protestantes, pois depois da morte a pessoa já vai pro céu ou inferno como dizem, ressuscitar pra que? Se o destino já lhe foi dado? E se depois do julgamento, se quem vai reinar no céu ou ir para o inferno é a alma imortal? Essa crença unificada católica e protestante da alma imortal com a ressurreição da carne é porque jesus ressuscitou, mas está no céu segundo eles, mas como ele estão no céu? Em carne? E quando apareceu para Paulo, foi em carne? Não, então Jesus é um espírito separado do corpo, ressuscitou em carne, mas continua como espírito. Por outro lado a transfiguração de Moisés e Elias, estes apareceram em carne para Jesus e discípulos? Não, são espíritos que se separaram do corpo quando morreram, isto é, alma imortal, não morte física que só voltará com a ressurreição, por esse motivo os católicos não aceitam a ressurreição só da carne, mas unificam esta com a alma imortal, e nisso tanto os Testemunhas de Jeová e Adventistas que seguem linha coerente, mas se contradiz com outros relatos de passagens da Bíblia. jesus e os outros profetas são espíritos que estão no céu ou em algum lugar, e estiveram encarnados no corpo físico, é tanto que estão fora desse como espírito agora, como é das crenças deles mesmo. E quando Paulo em Coríntios separa o corpo físico do corpo espiritual, que o físico nada vale, e a ressurreição é do espiritual tanto os católicos por mais que neguem isso aceitam, pois aceitam a alma imortal, tanto que unificam com a ressurreição, todo mundo fica mesmo com o pé atrás com essa unificação, é tanto que os testemunhas de jeová e adventistas querendo serem coerentes não podem aceitar tal unificação, mas se contradizem em outras passagens, por que? É claro que a algo de errado nisso tudo mesmo. Se Jesus e outros são espíritos, a verdade é da alma imortal, não ressurreição, esta é apenas um fenômeno, uma magia, milagre que apareceu apenas, mas se a alma é imortal, de que vale a a ressurreição mesmo, senão só um detalhe nessa história toda. É como a televisão, é um corpo eletrônico apenas, só funciona com a eletricidade que a anima, assim se a televisão pifa, e um ser por exemplo, milagrosamente ressuscita a televisão, revertendo o pifar da TV, a energia elétrica é que anima esta, dependendo sempre da energia elétrica para esta funcionar, assim também se existe a alma imortal, o corpo que ressuscita depende da alma que reveste este astralmente, caso contrário só se não existisse alma imortal, então admitindo a alma imortal, ressurreição é só um detalhe milagroso ou de magia sem sentido algum, pra que então ressuscitar se o espírito já continua vive, é aí que o catolicismo e os protestantes atiram no próprio pé, e os testemunhas de Jeová, adventistas enxergaram e tentaram ser coerentes, só que se contradizem nas outras passagens que citei, o que acaba de qualquer forma na alma imortal.

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    1. Por isso no Hebreu Scheol, local dos mortos, não um termo específico mesmo para ressurreição e do grego anistêmis, sim, levantar dos mortos (o que o autor coloca, o espírito, alma imortal é que se levanta da morte e não ressuscitar da carne), mas foi colocado na Bíblia porque encontraram esse melhor termo no Grego do que no hebraico, questão mesmo de tradução e colocação, mas não que o sentido mesmo seja este, já que tudo leva a alma imortal. Por isso também lá em Paulo, corpo físico e espiritual, apenas este último ressuscita, fica o termo ressuscitar não cabível aí, senão no sentido de o espírito continua, volta, permanece além da morte. É só uma questão de detalhe e tudo pode ser realmente visto.

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    2. Entrando aqui na conversa, é o que o autor falou no texto mesmo, anástasis ek tón nekron, ou seja: "ressurreição dos mortos", isto é, quem fica de pé após a morte, os mortos é o espírito, alma imortal que continua a pós a morte, é uma questão de sentido que se dá, usavam um termo para dizer algo, e São Jerônimo em sua interpretação e sentido deu esse sentido da carne e não dos mortos... tanto que ressurreição vem de ressuction em latim, isto é, as Bíblias que tem esse termo, são as Bíblias da versão da Vulgata, é tanto que a ressurreição explicada por Paulo não é do corpo, mas se refere ao espírito conforme até esclarecido por você. E no catecismo católico consta que a ressurreição de Jesus se deu pela carne, mas depois se tornou espírito, isto é, acabou na alma imortal, é com se fosse uma negação da alma e apoio só da carne, para depois terminar e admitir a alma imortal, o espírito. A ressurreição Bíblica é da Vulgata, interpretada, denominada por sinônimos, tradução que São Jerônimo encontrou e interpretou de anistêmis, anástasi do Grego, cujo o real sentido acaba sendo a volta desses mortos, logo como esclarecido no texto também a questão do dogma dos judeus. Além disso também ressurreição mesmo não é cristã e sim do antigo egito, adotado também pelo cristianismo. Pois no egito antigo Osíris antes de ser um deus, morreu e foi ressuscitado por Ísis através de magia, ensinada por Thot a esta, depois daí Osíris ressuscita e se torna um deus, se eleva a mundos superiores. Na crença egípcia, estes mumificavam os corpos dos mortos em cerimônias, rituais acreditando que a alma do morto iria para certo lugar depois da morte, num certo futuro conforme fosse seu julgamento no mundo dos mortos e sua trajetória por lá, essa alma retornaria a esse corpo e este ressuscitaria e continuaria sua vida terrena, isto é, só certos escolhidos tinham esse poder de ressuscitar, no caso os Gnóstico dizem que Samael Aun Weor é um desses casos, ao desencarnar, ele retornaria a sua múmia que se encontrava na Índia (no caso já retornou) e continuaria sua missão d eoutra forma, pois dizem eles, que ele foi no antigo Egito um iniciado e sua múmia passou por todo o ritual e profeticamente isto iria acontecer depois de sucessivas reencarnações no futuro que agora é hoje. Então de qualquer forma a ressurreição também egípcia se referia a imortalidade da alma, os iniciado esotéricos egípcios acreditavam na reencarnação e certos iniciado um dia ressuscitariam novamente naquele corpo mumificado... . Tem mais haver com mistérios de ocultismo do antigo Egípcio do que com o dogma que se tem hoje sobre ressurreição. O cristianismo se baseou em Osíris mesmo, até na ressurreição ou Jesus veio como um herdeiro de Osíris ou algo do tipo e a história se repetiu novamente em uma outra versão... . A questão mesmo é que ressurreição sempre acaba na alma imortal, fazendo da carne o mero detalhe do que simplesmente a carne é, e a verdade sendo o espírito e não a carne. Se formos falar em ressurreição num processo histórico, começamos lá no Egito, com seu sentido na alma imortal, vindo ao cristianismo e acabando na mesma fora, até mesmo para católicos e protestantes como esclarecido por você e pelo autor em partes.

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  8. Relacionado aos comentários de ressurreição, segundo a Igreja Católica, ao estar morto antes de ressuscitar, Jesus, seu espírito estava na mansão dos mortos, isto é, seu corpo físico morto, mas seu espírito desligado do corpo, no mundo dos mortos, a Igreja se baseia em Paulo quando diz "Jesus foi ao interior, abaixo da Terra e depois voltou" e em Pedro quando diz que "Jesus instruiu os mortos", quando ele estava lá, ele estava pregando aos que já haviam morrido, o que alguns esotéricos interpretam que Jesus na verdade estava em Agharta (Shamballa, assim como Samuel também que desceu (para Agharta - chamaram de Cheol e depois subiu). Assim depois de três dias no mundo dos mortos, Jesus volta para o corpo e assim ocorre a ressurreição, isto é, a morte foi o desencarne deste, o corpo morto e ele não, estava no mundo dos mortos nesses três dias, e a ressurreição foi retorno do espírito ao corpo, se ligou a este novamente dando vida ao corpo, ou seja, o sentido de ressurreição aí, é a volta do espírito ao corpo, e não a carne morreu, nada existiu e depois ressuscitou, daí o sentido mesmo de ressuscitar ser, retornar ao corpo novamente, ressurreição dos mortos, não da carne, como no caso de Jesus o espírito se desligou do corpo, morreu, voltou ao corpo ressurgiu novamente. E os Testemunhas de Jeová e outros que negam isso, se contradizem ao aceitar o Jesus espírito que aparece para Paulo, a transfiguração e outros casos, isto é, não tem como negar o espírito imortal que habita o corpo, e a ressurreição é quando desligado ao corpo, o espírito volta novamente ao corpo, o que na verdade é reencarnação e não ressurreição como esclarecido pelos comentaristas acima, além disso os outros exemplos citados pelo autor do texto de que ressurreição se referia a reencarnação e o períspírito após a morte, que são claramente verdadeiros. Por isso Léon Dennis grande espírita afirma, ressurreição é o espírito que desencarna, mas tem esse sentido mesmo, e Allan kardec, os judeus acreditavam em reencarnação, chamado hoje pela Igreja de ressurreição. Outro ponto é a ressurreição no Zoroastrismo, no qual ao morrer, o espírito passava três dias em um determinado local no qual seria julgado, após isso tomava outro rumo, ou seja, não é ressurreição, é outra coisa, denominada apenas de ressurreição, que é uma palavra latina Ressurrection, ou seja, um fenômeno lá do Egito, Zoroastrismo muito antes de Jesus que acaba em Jesus, que se trata da imortalidade da alma, seu desligamento a carne e a volta dessa a carne, só não entende quem não enxerga os detalhes, está claro, ressurreição é reencarnação e em outros casos ficar de pé após a morte, caso dos desencarnados. Na questão do II Concílio de Constatinopla, que ocorreu só no século VI, até aí Orígenes do século III, foi elogiado e aceito por São Jerônimo no século IV quando criou a Bíblia através das seleções dos 72 livros escolhidos, e só foi considerado herege no século VI, no tempo desse concílio e só através deste, isto é, Orígenes era aceito por São Jerônimo e posterioridade até o século VI apenas, prova de que a reencarnação, que era outro termo, era sim aceita, todos os primeiros pais da Igreja aceitavam sim, pois Orígenes só foi considerado herege três séculos depois, até então aceito, inclusive por São Jerônimo que o elogiou bastante, e São Clemente por que não foi considerado herege se também foi padre da Igreja e aceitava a reencarnação, e para aqueles que duvidam da revolta de Teodora com a reencarnação, é só ler as obras de Procópio de Cesárea que confirma tal fato, inclusive foi quase perseguido por Justiniano por causa disso, isto é, não tem como negar mesmo a aceitação da reencarnação pela própria Igreja até o século Vi, no qual Orígenes foi considerado herege e reencarnação heresia, mas até São Jerônimo aceitou isso quando mesmo criou a vulgata, é só ver o que ele fala de Orígenes e sua aceitação deste.

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  9. A questão mesmo, é que a Bíblia foi adulterada, Prova? Sim os manuscritos do mar morto, o mais perto possível das versões antigas das escrituras, no qual boa parte das escrituras são idênticos mesmo, mas apenas boa parte, outra parte é diferente sim, um exemplo, nos escritos mais originais possíveis encontrados no Mar Morto, não existe a história de Jesus com a mulher adúltera, essa história foi colocada, inventada, modificada mesmo, o que existe é uma conversa de Jesus com os fariseus no lugar dessa história, podem conferir nas escrituras originais, essa história da mulher adúltera não existe na Bíblia, nem nunca existiu nas escrituras mesmo, foi adulteração, em Êxodo e Samuel também entre outros pontos tem divergência, e em outra parte é igual mesmo, isto é, a Bíblia católica, protestante e CIA não estão de acordo mesmo com as escrituras mais originais possíveis já encontradas arqueologicamente, então os católicos, protestantes e CIA tem uma Bíblia adulterada, são anti bíblicos na verdade mesmo, tá aí as provas, é fato, compare os achados das escrituras antigas mais originais possíveis com a Bíblia destes, e já foi feito essa comparação, apenas boa parte é idêntico, outra não. Assim católicos, protestantes e CIA não são Bíblicos. Se assim é, pode - se dizer então que todos que tem a versão judaica da Bíblia, inclusive os do mar morto da parte dos livros bíblicos são confiáveis? Ao contrário da bíblia católica e protestante não tenho provas, mas digo que não, por que? Primeiro, os livros do mar morto são os mais próximos possível das reais escrituras originais, mas não elas, que foram reescritas muitas vezes por vários escribas até chegar depois de Jesus, no caso do mar morto, compilado por Essênios, como falou o autor do texto, não foi Moisés que escreveu os livros no qual acreditam que foi ele, daquele original ali, para os tempos posteriores, muitos escribas reescreveram tudo aquilo, quem vai confiar? Outra, a contradição existente no livro de Crônicas e Samuel sobre os filhos de Jessé, no qual em um Davi era o sétimo filho, em outro o oitavo filho... um exemplo de contradição, que pode ser por causa de tradução enganosa ou adulteração mesmo, entre outros pontos também mais. Por outro lado também, tanto o pentateuco da versão hebraica, que faz parte do velho testamento também dos católicos e CIA, quanto os 73 livros da bíblia católica na mais pura versão hebraica, se tratam de livros selecionados, houveram muito mais livros, alguns gnósticos, outros similares ao que se tem na Bíblia hoje, mas diferente em certos pontos apenas, e nenhum deste está na Bíblia. Um exemplo é o livro de Enoch, no qual em Gênesis quando fala da queda de Lúcifer, nefilins e outras coisas, tais pontos são completos mesmo no livro de enoch, e este não está no velho testamento, não foi colocado, apenas um pequeno exemplo, entre muitos outros. Por isso que muitos acreditam que Lilith foi mesmo é negligenciada da Bíblia, porque houveram vários livros e várias histórias, alguns coerentes com os evangelhos selecionados para a Bíblia, outros mais ou menos, outros não. E até nos manuscritos do mar morto, haviam muito destes, sendo assim o que se concluir na verdade mesmo? E a septungia (os setenta) que continha vários livros, como o autor disse, cem anos depois de Jesus, o evangelho de São Marcos foi o primeiro até São Jerônimo, que foram selecionados... e a hist´roia já é conhecida em tantas formas mais.

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    1. Por isso fica, protestantes derrubam católicos, Testemunhas de Jeová e adventistas que derrubam protestantes, todos são derrubados pelo Movimento do nome sagrado, por todos divergirem quando colocados em prova com a versão original hebraica, e estes se acham com a verdade, no qual são atacados apeladamente por outros grupos... e mesmo na versão hebraica deles, ainda se enganam, no qual traduzem o hebreu de hoje, que era diferente do antigo e trocam Josué por Jesus em tradução. A fonte mais confiável está nos manuscritos do mar morto, que divergem em partes das pseudo bíblias católicas e protestantes, e no qual também haviam vários livros, também não aceitos por nenhum dos grupos, e apenas a mais perto dos originais, mas ainda assim distante destes,. Para crentes o diabo fazendo confusão para desviar os escolhidos, mas o diabo de que versão bíblica? Se for dos testemunhas de jeová, enganou todos os outros grupos e não conseguiu enganar os testesmunhas, se for o diabo protestante que é o mesmo de todos os grupos, conseguiu enganar os outros grupos, mas não este e assim por diante. O espírito santo é que vai dizer a verdade mesmo, quais espíritos santos? Já que, o espírito santo que se manifesta na Igreja Universal afirma que o diabo se disfarça de espírito santo e se manifesta em boa parte das outras igrejas, principalmente na Mundial do poder de Deus e engana a todos, e as outras respondem que o espírito santo de suas Igrejas são o verdadeiro, e na Universal é o diabo disfarçado de espírito santo, então qual é o espírito santo mesmo? O diabo de qual versão bíblica, se todos, tem o mesmo diabo? A Bíblia, no qual arqueologia, hermenéutica, teologia, história... levam a versões deste livro aqui e ali, com sentidos assim e assim, indícios claros de adulterações e modificações de uma versão a outra e assim a conclusão é de que a Bíblia é verdadeira, mas seus escritos originais, mas hoje, a Bíblia, esse livro não existe mais.

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    2. Realmente aí a prova de que a Bíblia existiu, mas hoje não existe mais como foi escrita, se os escritos encontrados no mar morto são os mais próximos possíveis das verdadeiras escrituras, e estes divergem das de hoje em muitas partes e em outras é igual, e ainda estes escritos são traduções dos essênios, isto é, os originais depois de várias vezes reescritos e traduzidos acabaram que o mais próximo de nós hoje, são os que os essênios traduziram e reescreveram, como provar então alguma coisa? Se os dos essênios já eram cópias de muitos outros... e por outro lado mesmo, quantos apócrifos que possuem assuntos melhor detalhados do que livros que estão´na bíblia, e nela não está, será mesmo todos os apócrifos algo herege? E os livros de Moisés que eram dez, e só foram colocados cinco, a própria Torá também foi selecionada, existiram muitos escritos além dos que tem lá. O livro "E a bíblia tinha razão", foi escrito por um pastor, no qual tal achado arqueológico indica um dilúvio que aconteceu, sim o dilúvio sumério, outras catástrofes naturais que aconteceram e em tudo ele ligou conforme sua crença na bíblia, esse livro já foi estudado por especialistas sérios que não seja um pastor ou padre intencional demais, boa parte dos fatos desse livro não procede, simplesmente esse pastor ligou algumas coisas da ciência com as suas crenças na bíblia, mas me detalhe não era assim, e negou outros pontos mais da arqueologia e ciência que vai contra a bíblia, como dinossauros, homens primitivos... ou seja, não é um cara sério para o assunto e sim alguém partidário, intencional, os estudiosos sérios já desmereceram esse livro.

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  10. A falsa amiga da bíblia é a cristandade.

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  11. Interessante uma colocação do post, questão de versões bíblicas. A Bíblia judaica, Ferreira de Almeida, Novo Mundo, James King, palavras usadas nas traduções. Os tradutores não tiveram a intenção de mudar nada, não adulteraram nada, mas devido certos detalhes de palavras com significados amplos e com sentidos diferentes aconteceu de sofrer modificações. Exemplo o chifre na cabeça de Moisés, o que a tradução deveria ser raio de luz na cabeça de Moisés, São Jerônimo colocou dois chifres, corno, chifre. Exemplos diferentes também quando Jesus fala em odiar pai e mãe, ele quis dizer, amar menos os pais e não odia los mesmo, questão que uma palavra possuía muitos sentidos e significados, muito ruim de tradução. O Aramaico principalmente. O que o blogueiro coloca no post. Algumas traduções colocam, e foi para o inferno, na tradução do Novo Mundo dos Testemunhas de Jeová, está, e foi lançado na sepultura, a palavra Scheol. Então um Testemunha de Jeová tem a sua Bíblia e esta versão será de acordo com a sua linha de interpretação desta, não existe inferno lá, existe local dos mortos, sepultura. Um petencostal, da versão Ferreira de Almeida está lá, e foi lançado ao inferno, isto é, na tradução do lugar de local dos mortos, colocaram “inferno”, “hades”, “geena”, o que mudou o sentido e linha de interpretação. Assim por exemplo, se a frase diz: “E Deus dar a vida, tira a vida e tira da sepultura (scheol)”, uma tradução, e se colocar: “E Deus dar a vida, tira a vida e ressuscita”, versão para quem defende a ressurreição. E se um reencarnacionista traduzisse: “E Deus dar a vida, tira a vida e faz retornar novamente”, outra tradução. E assim em detalhes isso aconteceu diversas vezes, só que é preciso ficar comparando, ver a palavra raiz que sofreu diversas traduções até ganhar outro sentido. Assim a palavra raiz para “ressurreição”, a pessoa morre e continua de pé, a pessoa morre e volta a ficar de pé, a pessoa morre e retorna novamente, a pessoa morre e fica no mundo dos mortos... assim muitas vezes o sentido é de vida após a morte, reencarnação etc mas o sentido dado e os tradutores através do tempo em sua linha protestante, pentecostal traduziu tudo dentro daquela linha. No esoterismo Cristo ressuscitou, Osíris ressuscitou, Dionísio ressuscitou Samael Aun Weor ressuscitou, e se trata de ressurgir, renascer novamente, nascer de novo depois de sua morte. No zoroastrismo ressurreição é continuar vivo após a morte por três dias até ser definido seu destino pós morte, então são tantos sentidos... e até os vedas, puranas, alcorão tem suas versões, detalhes que faz a diferença.

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  12. Um pastor achando pouco o dinheiro que lucra na Igreja, depois de decepções que passou ao perceber que as Instituições religiosas não são o que parecem ser, se revolta com a vida e resolve assaltar pessoas para ganhar dinheiro: pensa consigo mesmo - Nós estamos no século XXI foi se o tempo desse negócio de assaltar pessoas na rua, violentar, aterrorizar, hoje os assaltos são assaltos engana trouxa, roubar na frente da pessoa que enganada achará que você você estará fazendo um serviço pra ela ou ajudando - a em algo. Com isso teve uma boa ideia, colocou uma arma de fogo dentro de uma bíblia e se pôs a pregar a suposta palavra de Deus ao povo. A sua bíblia ficou um pouco mais inchada, mas dava pra disfarçar. batia de porta em porta bem vestido, representando muito bem o senhor Jesus e fazia sempre a mesma coisa. Bateu em uma porta, atendeu uma bela jovem, o pastor falou - lhe que queria uns minutos de atenção da garota para falar - lhe um pouco sobre Jesus. A garota vendo o pastor bem arrumado e elegante pediu - lhe para entrar, sentar e ficar a vontade pois era muito bem vindo. Toda a família se reuniu, o pastor começou a falar e falar sobre a Bíblia e Jesus. Um pequeno garoto sentado perto do pastor olhando para sua Bíblia pergunta: - Pastor, mas que Bíblia tão grande. O pastor responde: - É para a glória de Deus minha criança, quanto maior a Bíblia maior a Glória de Deus. A criança pergunta novamente: - Pastor, mas que Bíblia tão larga e volumosa pastor. O pastor responde: - É o poder de Deus minha criança, quanto mais volumosa a Bíblia maior o poder de Deus. Torna a criança a perguntar: - pastor, mas que Bíblia... o Pastor responde... - é para... até que a criança curiosamente ver a arma dentro da Bíblia e pergunta: - Pastor essa arma aí dentro da bíblia é pra que? Sacando a arma de dentro da Bíblia o pastor fala e aponta a arma a todos: - é pra assaltar, vamo vamo passem o dinheiro, o celular, passem tudo, é rápido, é rápido to compressa, passa, passa... . Assim na minha opinião vejo esses tipos de pastores como os crentes atuais, centenas e centenas de traficantes no Brasil, que cometem os crimes que cometem e se dizem ser salvos porque aceitaram Jesus, contribuem para a Igreja e até alguns invadem terreiros de candomblé, dizendo que o Brasil é de Jesus Cristo, e que Jesus Cristo venceu, e se escondem atrás de um bíblia e uma Igreja. Criminosos e criminosos que se fazem de arrependidos, e se escondem atrás de uma Igreja de evangélicos para disfarçar seus crimes, para ganharem novamente a confiança das pessoas. Evangélicos na política influenciando o ódio, preconceito contra homossexuais, transexuais, e muita gente continuando assassinando estes porque estão seguindo a palavra de Deus, estão seguindo Jesus Cristo, e os seus corações, preconceito, ódio, nada de amor ao próximo. Pastores, Bispos evangélicos através da exploração da fé enricando, vivendo uma vida de luxo, engordando suas empresas através de um rebanho de bestas ficando mais pobres para os outros ficarem mais ricos. E assim o assalto através de evangélicos é muito grande no Brasil, não é preciso sair nas ruas e assaltar correndo risco da polícia te prender, existe uma forma inteligente de assaltar pessoas e nem a justiça, nem polícia nem Juíz nenhum vai te condenar, eu falo isso porque esta piada aqui aconteceu de verdade mesmo comigo, só que não deste jeito, mas parecido.

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  13. Bart Denton Ehrman foi um Cristão fundamentalista fervoroso. Gostava tanto da Bíblia que resolveu estuda la de forma histórica e cientificamente. Bart Ehrman estudou a fundo toda a história de Jesus e das escrituras sagradas. Só do Novo Testamento por exemplo um texto de tal escriba comparado com o mesmo evangelho de outro escriba, diferente um do outro, diferente no sentido mesmo. Os manuscritos do Mar morto, os texto evangélicos mais próximos possíveis dos originais, muitas passagens são diferentes e outra que nem existem mesmo, e nas versões das Bíblias atuais possuem sendo que nos originais não existem. O que acontece por exemplo na versão Ferreira de Almeida, ele traduz já da versão latinizada colocando coerência em todos os livros da bíblia, e assim quem ler vai encontrar uma mensagem coerente, mas é tudo questão de tradução, o que se aproxima mais de suas crenças particulares, eles colocam palavras sinônimas no mais possível a ter coerência com aquela corrente de interpretação, e com isso através das versões, acabou que de palavras que seriam sinônimas acabou tendo outro sentindo. Tem até debates onde padre fala que a versão por exemplo dos Testesmunhas de Jeová, a do Novo Mundo, são Bíblias distorcidas e que a melhor é a versão católica, e assim cada um que é de tal interpretação ela segue aquela versão naquela coerência, em outras versões ela encontraria um outro sentido para certas passagens que já faz diferença. E aí historicamente foram todos escritos por escribas os textos, que comprovado pro Bard Ehrman não são fidedignos, e aí temos hoje por isso tantas formas diferentes de interpretações de uma só escritura, os que acreditam e seguem a Bíblia, mas céu e inferno eterno existem. Os que seguem a Bíblia, mas céu e inferno eterno não existem, os que seguem a Bíblia mas ressurreição é dessa forma ou em tal sentido, os que seguem a bíblia mas o diabo e satanás foi um erro de interpretação e histórico em relação a outras culturas religiosas. Os que seguem a Bíblia mas a interpretação é dessa forma, já para o outro é daquela outra forma, por isso tantas igrejas e religiões que seguem a mesma escritura e divergem em detalhes e outros pontos e cada um convencido, porque sua versão é sempre coerente com aquilo que acredita, e sua Bíblia sempre vai confirmar isso. Isso eu entendi que o autor quis dizer, mas nada disso das cem por cento de descrédito a Bíblia não, apenas invalida esta para aqueles fazem de cada palavra ali escrita algo infalível e verdade absoluta, sendo que se vc ver outras versões e traduções vai sim encontrar diferenças em sentido mesmo. Se Jesus existiu mesmo e outros pontos mais também são verdadeiros, a Bíblia tem base divina e verdades também, tem uma mensagem capaz de transformar a alma e melhorar o mundo, é um livro bom, e você pode ler qualquer versão, é bom, apenas não é infalível, está tudo cem por cento certo ali ao pé da letra, é aquilo do jeito que está. A Bíblia não é o livro da verdade absoluta e nem o manual infalível para cada um guiar sua vida e seguir uma corrente de interpretação do mundo, é apenas um livro bom e que ensina virtudes, amor, ensinos de Jesus que são bons e realmente divinos. Eu entendi o que o autor quis dizer aqui.

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    1. Concordo. Já está comprovado historicamente, cientificamente que a Bíblia tem muitas histórias que são verdades e muitas que não também, e tem histórias que são verdades mas não aconteceu do jeito que está lá. E principalmente concordo com vc, porque isso não invalida a Bíblia em nada. Muitas pessoas se tornam atéias porque nem tudo que está na Bíblia é verdade, muitas pessoas deixam de serem católicas, protestantes, presbiterianas e outras mais porque descobriram e tal a verdade sobre a Bíblia. Mesmo que se conforme os fatos da Ufologia, já se saiba que muitas histórias da Bíblia não é como estar lá, mas mesmo assim isso não invalida a Bíblia ainda. A pessoa pode continuar sendo católica, protestante, Universal do Reino de Deus do mesmo jeito, porque a bíblia tem uma mensagem de amor, uma mensagem divina que independente de qualquer coisa, Jesus existiu e essa mensagem foi enviada a profetas por seres divinos, e isso basta. Erros tem em tudo, nos vedas, puranas tem muitas versões. Todas as escrituras sagradas foram escritas e traduzidas centenas de vezes e nem o mais fiel tradutor vai dar conta mesmo de passar as coisas certinhas ao pé da letra . Os espíritas dizem que no mundo espiritual existem igrejas evangélicas, católicas, mesquistas de mulçumanos, templos budistas, isto é, não é porque se descobre erros, se descobre verdades a mais que se decepciona e se torna ateu, descrente de tudo, não invalida, e tudo existe erros, em muitas cosias existem adulterações não intencionais. Hoje existe os múltiplas pertenças, pessoas que são católicas fervorosas, mas também são da umbanda, candomblé, espiritismo, pessoas que são do pentecostalismo, mas também vai no espiritismo, pessoas que são do budismo e tem afinidade com o hinduísmo, pessoas que são do neopentecostalismo mas que também são da magia e ocultismo. A Bíblia, o alcorão são estudados de acordo com os espíritas nas colônias espirituais e são seguidas igual aqui também. Os espíritas também dizem que São Francisco de Assis, Santo Antônio de Pádua são almas boas que eram católicos, isto é, religião é uma questão humana e social e a verdade é o coração, o amor. Tia Neiva lia a Bíblia e dizia a todos para ler e estudar, isto é, não tem nada haver, nada invalida a Bíblia nem te tira de sua religião.

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  14. Na bíblia Hebraica, existe o nome “Asherá” 40 vezes, nas outras versões existe uma, duas por aí, em outras uma substituição para “rainha do céu”, e em outras apenas “deuses” e assim por diante. O velho testamento só começou a ser escrito após o exílio babilônico, até lá era tudo uma tradição oral. Por isso a própria “Asherá” era uma deusa dos Cananeus e Hebreus, esposa do Deus Yhavé, jeová, Yeshua. ‘El” é Deus, este era cultuado pelos cananeus como o Deus Supremo, e este tinha a sua esposa “Asherá”, os dois juntos tiveram um filho “Baal”, com a smodificações e adaptações religiosas nessas culturas, Javé era o Deus Supremo dos Hebreus, sincretizou com “El”, que é “Deus” em Hebraico, e então Asherá s etornou esposa de Javé, Deus Supremo, o Elohim que criou esta humanidade e este Universo. Até o exílio Asherá era cultuada pelos Hebreus, até em Jeremias quando diz que: “Asherá, rainha do céu, ao abandonarem seus cultos, tudo começou a ficar pior”. Aí nas traduções colocam Asherá como idolatria e no sentido de perder seu sentido como a Grande Deusa, esposa do Supremo.

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  15. O neo espiritismo, para outros neo espíritas, neo espiritistas são os movimentos esotéricos e evangélicos, que por mais que se neguem e critiquem a mediunidade e o espiritismo, são espíritas. Movimentos pentecostais e neopentecostais muitos são igrejas evangélicas espíritas. O espiritismo na França de Kardec e dos EUA da família Fox são reencarnacionistas, o espiritismo Inglês de Alfonse Cahagnet não era reencarnacionista nem o espiritismo de Emanuel Swedenborg que era Cristão Bíblico mas espírita. O movimento dos Shakers eram Cristãos Bíblicos, que trabalhavam com Jesus e o Espírito Santos, mas eram espíritas. Com isso espírita nem sempre é reencarnacinoista. Dessa forma a Igreja Universal do Reino de Deus de Edir Macedo é uma Igreja Cristã Bíblica Neopentecostal espírita, a Igreja Mundial do Poder de Deus de Valdomiro Santiago é uma Igreja Neopentecostal Cristã Bíblia Espírita, a Igreja Deus é Amor Cristã, pentecostal, Bíblica Cristã de David Martins Miranda também é espírita. Igrejas que fazem curas, recebem o espírito santo, fazem revelações, milagres, são igrejas Cristãs, que acreditam na Bíblia ao pé da letra, não reencarnacionista espíritas. Pastores que fazem revelações que todos ficam maravilhados, é exu e pomba-gira ali em forma do espírito santo de Deus, tanto os exus, quanto o espírito santo já revelou isso. O que os pastores da Igreja Deus é Amor fazem, ali é exu e pomba gira naquela roupagem espiritual trabalhando para aqueles fiéis. No terreiro trabalham de uma forma, nas igrejas pentecostais e neopentecostais trabalham em outra roupagem. São todas igrejas cristãs que tem por base a bíblia espíritas, igrejas evangélicas espíritas, a maioria não reencarnacionista, mas são espíritas. Criticam o espiritismo, a mediunidade, mas muitos pastores são médiuns e as igrejas espíritas, mesmo não querendo aceitar e em muitos casos apenas não podem dizer a verdade. Samael Aun do esoterismo da Gnose, critica o espiritismo, mas tem ritual de invocação dos mortos, com fotos, objetos deste, acendendo vela e entrando em contato com desencarnados, ele diz que isso não é espiritismo, que é magia prática, mas é espiritismo sim. Eliphas Lévi outro esoterista, magista crítico do espiritismo, até invocação de morto fez, recebeu manifestação em si de desencarnado, é espiritismo sim. Helena Blavastky que participou de sessões espíritas em Nova Iorque, o espiritismo da família Fox do EUA, que é mais fenômenos do que base espiritual igual o da França de Kardec, criticou o espiritismo, mas até psicografia dos Mahatmas recebeu, viu estes, conversou com estes, mas não assume querendo diferenciar tal fenômeno de mediunidade, é espiritismo sim. Os profetas antigos, até o sistema de adivinhação tinham as pedras Urim e Tunim, cujo consultavam a Jeová e através do método de adivinhação, recebiam as mensagens do Oráculo Jeová, os prfetas via e se comunicavam com seres de outros planos espirituais, é espiritismo sim. No Mormonismo o profeta Wilford recebeu a visita dos desencarnados Thomas Jeferson da Declaração de independência dos Estados Unidos, Jhon Wesley fundador da igreja metodista Cristão, o navegador Cristovão Colombo, todos sofrendo no umbral, pedindo socorro, ele fez o batismo Mórmom dos mortos, até esse tipo de batismo é um ritual parecido ao trabalho que os espíritas fazem para ajudar desencarnados, é espiritismo sim. Ellen Gold White fundadora da igreja Adventista, foi em outros mundos, viu outros seres, inclusive Enoc, mundos que tinham tantas luas e isso e mais isso, quando seu marido Tiago White desencarnou, apareceu pra ela, conversou com ele e acreditou em tudo, só que apareceu em sonho, é espiritismo sim. E assim o espiritismo toma de tudo, e quanto mais não assumem ser espíritas, quanto mais criticam este, são espíritas não assumidos, ou então não podem dizer que são espíritas, mas são.

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    1. As igrejas neopentecostais estão amis ligadas ao baixo espiritismo como umbanda, candomblé e Wicca, bruxaria do que ao alto espiritismo, kardecismo, racionalismo Cristão. Mas todas são igrejas evangélicas espíritas. Esse é o neo espiritismo, e em todas as religiões, desde os profetas aos pagãos, mediunidade e espiritismo. Até no budismo e taoísmo hoje tem mediunidade e espiritismo. É o Neo espiritismo.

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