Eu sou tudo
que vocês pensam e sentem que eu sou
Eu não sou
nada d que vocês acham que eu não sou
Eu sou de
todos vocês, porém ninguém me tem
Não sou de
ninguém que não me quer
Porém, esses
têm um pouco de mim
Eu sou vocês
Sou eu como
eu sou
ai eu pergunto a todos vocês; o eu é mestre do eu? não, não é não.
ResponderExcluirO que é o eu? é um eu ou o eu? mas o que há em nós é um eu? e não o eu? o eu são todas as características que compõem esse eu ou por ser condicionado o eu não é o verdadeiro eu? O eu é os outros ou os outros são o espelho do eu? o eu é definido pelo outro ou tem identidade própria? e a relação com o outro influencia no eu? mais confuso eu estou.
ResponderExcluirNão importa qual é o objeto dessa busca - Deus, uma bela mulher ou homem, um carro novo. É tudo a mesma busca. E essa fome nunca será satisfeita. Essa fome deve esgotar-se por si completamente, sem conhecer satisfação. A sede que você tem deve esgotar-se sem ser saciada.
ResponderExcluirComeça a despontar em você que este não é o caminho, e então está terminado.
Krishinamurti
Somos aquilo que sentimos e percebemos. Se estamos zangados, somos a raiva. Se estamos apaixonados, somos o amor. Se contemplamos um pico nevado, somos a montanha. Ao assistir a um programa de televisão de baixa qualidade, somos o programa de televisão. Enquanto sonhamos, somos o sonho. Podemos ser qualquer coisa que quisermos, mesmo sem uma varinha mágica. Extraído do livro "O sol meu coração"
ResponderExcluirThich Nhat Hanh.
É aquela historia por que que Tim Maia é Tim Maia e não Raul Seixas ou Renato Russo? Tim Maia é Tim Maia, Raul é Raul e Renato é Renato.
ResponderExcluir'Os 'Eus' que vemos em nós mesmos estão divididos em vários grupos. Alguns destes grupos são legítimos, eles pertencem às partes corretas do homem, mas alguns deles são muito artificiais e são criados por conhecimento insuficiente e por certas idéias imaginárias que o homem tem de si mesmo."
ResponderExcluir- P. D. Ouspensky
Bom eu entendi que "o eu" dito pelo autor é que: Somos sempre os mesmos idiotas que sempre fomos, envelhecemos e somos apenas o que sempre somos, nada mais, a gente é aquilo que sempre foi desde criança, não somos deuses, nem grandes, por mais que sejamos bons, grandes artistas, gênios, isso não é nada, sempre somos os mesmos que sempre fomos, o homem nada é, um zé ninguém do mendigo ao presidente, do ignorante ao sábio, do deficiente e doente ao mais saudável.
ResponderExcluirNo meu entender "o eu" do texto faz uma referência o que o outro é para nós, é sempre algo para si, não como é mesmo, temos uma percepção e pensamento do outro, mas jamais é o outro, é como se as coisas não existissem na verdade, pois só existem pra si, enquanto existimos, percebemos apenas. Por outro lado na mesma linha de raciocínio, nós sempre somos o personagem principal do mundo, da vida e de tudo, por mais que o mundo seja e se torne, cada um sempre está para si, sua vida, seu mundo, por mais que se preocupe com o outro, o externo, no final das contas é sempre si mesmo apenas, o mundo existe porque você existe, tudo tem sentido por causa de você, no final das contas é você e você, assim o centro, base, sentido de cada um, ser, indivíduo, unidade é sempre você mesmo, o principal de sua vida, mundo, história, logo a cada milésimo de segundo é você vivendo, sentindo, percebendo, vivo ou morto, é você apenas, e o mundo ainda é um para si, não em si. E o autor ainda encerra como se quisesse dizer que no final de tudo o bom e ruim, feio e bonito, famoso ou desconhecido é a mesma coisa, dá sempre no mesmo. O sentido é essa questão de ser, não as aparências da vida e do mundo.
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